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Notícias / Goioerê Setembro Amarelo passou, e os suicídios continuam

sexta-feira, 18 outubro de 2019.

O psicólogo Cezar Douglas Naves de Souza atende no Instituto Urbano

O suicídio é sempre um tema atual, e deve ser falado com muita frequência, pois é um problema que tem afetado crianças, jovens e adultos e tem levado muitas pessoas a morte. Precisamos falar deste assunto.

O suicídio é um fenômeno complexo, de múltiplas determinações, que pode afetar indivíduos de diferentes origens, classes sociais, idades. O suicídio pode ser prevenido e saber reconhecer os sinais de alerta em si mesmo ou em alguém próximo a você pode ser o primeiro e mais importante passo para isso.

Um dos falsos mitos sociais em torno do suicídio é que a pessoa que tem a intenção de tirar a própria vida não avisa, não dá pistas. Isso não é verdade e devemos considerar seriamente todos os sinais de alerta que podem indicar que a pessoa está pensando em suicidar-se.

Problemas de conduta ou manifestações verbais, preocupação com sua própria morte ou falta de esperança, expressão de idéias ou de intenções suicidas, isolamento. Situações como perda de emprego, discriminação, racismo, agressões psicológicas e/ou físicas, sofrimento no trabalho, diminuição de autocuidado, conflitos familiares, perda de um ente querido, doenças crônicas, dolorosas e/ou incapacitantes, entre outros podem ser fatores de risco, ainda que não possam ser considerados como determinantes para o suicídio.

Diante de uma pessoa sob risco de suicídio, encontre um momento apropriado e um lugar calmo para conversar, ouça a pessoa com a mente aberta e sem julgamentos. Incentive a pessoa a procurar ajuda de profissional, ofereça-se para acompanhá-la. Se você acha que há perigo imediato, não a deixe sozinha. Se a pessoa vive com você, assegure-se de que ela não tenha acesso a meios para provocar a própria morte, por exemplo, pesticidas, armas de fogo ou medicamentos. Fique em contato para acompanhar como a pessoa está passando e o que está fazendo.

Pensamentos e sentimentos de querer acabar com a própria vida podem ser insuportáveis e pode ser muito difícil saber o que fazer e como superar esses sentimentos, mas existe ajuda disponível. Oriente e ajude a pessoa em sofrimento a buscar um profissional ou serviços de suporte.

Marque um horário no Instituto Urbano pelos telefones (44) 3522 4191 ou 92000-4591 e conheça todos os procedimentos.

Acompanhe as colunas do Instituto Urbano acessando o link: https://tribunadaregiao.com.br/colunas/colunista/instituto-urbano

 

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