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Notícias / Polícia Médico é condenado a mais de 14 anos de prisão por estupro de vulnerável em Umuarama

segunda-feira, 27 setembro de 2021.
O médico pediatra Aléssio Fiori Sandri Júnior, foi condenado a 14 anos, 7 meses e 15 dias pelo crime de estupro de vulnerável. Conforme a denúncia, o abuso ocorreu em 2017 durante uma consulta médica. A vítima era uma paciente do pediatra.
A sentença condenatória saiu na tarde de quinta-feira (26), e foi proferida pela Juíza da 2ª Vara Criminal de Umuarama, Silvane Cardoso Pinto. De acordo com a advogada da família da adolescente, Manuela Marques Gaspareto, “o resultado foi satisfatório e a justiça entendeu que ele aproveitou da relação de confiança para abusar da garota”.
A advogada ainda explicou que a pena deve ser cumprida em regime fechado. À decisão da justiça cabe recurso da defesa do médico.
OBemdito tentou contato com o advogado de defesa do médico, Jean Silvestre, no entanto as ligações não foram atendidas. Ele conversou por telefone com a equipe de reportagem do Programa do Tatu e informou que irá recorrer da decisão judicial.
ACUSAÇÃO
Em dezembro de 2019 o médico foi acusado por três pacientes e uma estagiária de ter supostamente cometido abuso sexual durante consultas médicas. As investigações são conduzidas pela Delegacia da Mulher e pelo Ministério Público. Após as primeiras acusações outras também chegaram ao conhecimento público. São mais de sete casos em investigação.
As informações são do Jornal Umuarama Ilustrado.
DENÚNCIAS
O caso veio a tona após a atriz umuaramense Nina Marqueti realizar a denúncia nacional através de reportagem da Rede Record. A voz de Nina Marqueti ganhou coro com outras quatro denúncias, registradas em Umuarama. Uma delas de uma estagiária, na época com apenas 17 anos e as outras três de pacientes, duas pelo menos adolescentes.
As vítimas relataram que durante os exames físicos o médico pedia para subirem a blusa e abrirem a calça. Quando começava a apalpar a barriga, acabava descendo a mão em direção a calcinha das meninas, segundo os boletins. Segundo as denúncias, os toques eram feitos sempre com a justificativa de fazer parte do exame.

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