Enquanto o problema relacionado a segurança pública se acumula o Conselho Municipal de Segurança que, desde os primeiros meses de 2016, encontra-se desativado, quando o então presidente Gerson de Brito se afastou do cargo para participar do processo eleitoral.
Um tentativa de eleger uma nova diretoria foi realizada sem sucesso no final de 2016, sem sucesso e com isso a quase um ano o Conselho de Segurança está desativado.
SEM REPASSE: A partir do final de 2015, a Prefeitura de Goioerê está impedida de fazer o repasse mensal que era realizado para o Conselho de Segurança através do qual eram feitos os pagamentos de funcionários contratados pelo Conselho para atender na Delegacia de Polícia, a 2ª Cia da PM e o Posto da Polícia Rodoviária, além de outras despesas.
O repasse por parte da Prefeitura deixou de ser realizado por determinação do Tribunal de Contas do Estado do Paraná. Sem o apoio da administração a manutenção do Conselho de Segurança ficou inviável. Será necessária a mobilização dos setores organizadores da comunidade para a liberação de recursos para o Conselho de Segurança de Goioerê que está desativado e nem mesmo gestões junto aos órgãos competente de segurança pública estão sendo viabilizados.
VEREADORES: Nessa semana um grupo de vereadores de Goioerê tendo a frente o presidente da Câmara, Patrik Peloi durante estada em Curitiba mantiveram contatos com setores do Governo do Estado ligados à segurança pública solicitaram gestões no sentido de viabilizar a liberação de viaturas e mais policiais para a 2ª Cia da PM e para a Delegacia de Polícia uma vez que os problemas relacionados a segurança pública vem aumentando cada vez mais.
Depois de um bom trabalho à frente do Conselho de Segurança Gerson de Brito deixou a presidência no início de 2016
Patrik Peloi acompanhado de demais
vereadores mantiveram importantes tratativas na Secretaria de Segurança do Estado à cerca dos problemas ligados a
segurança
em Goioerê