Theo Henrique Ortiz Angieski, nasceu no Hospital Materno-Infantil da Universidade Estadual de Ponta Grossa
A mãe de Theo relembra que ao ver na ultrassom o tamanho do bebê ficou com medo. “Eu fiquei bem enorme de barriga. Fiquei até com medo”, relembra.
Apesar do tamanho, Theo nasceu de parto normal e sem nenhuma complicação.
Os perigos da diabetes gestacional
Casos como o de Giselen, de diabetes gestacional, são considerados “risco habitual”, de acordo com o Guia da Mãe Paranaense. O documento traz divisões de riscos, dando indicações para qual casa de saúde a mãe será referenciada para ganhar o bebê.
“Mas a diabetes gestacional pode virar alto risco, por isso é necessário cuidar muito da alimentação, fazer exercício físico e um pré-natal adequado, com aplicação do protocolo médico para solicitar exame”, pontua Thalita. Se a mãe fizer o pré-natal apropriado, as chances do diabetes gestacional desaparecer após o nascimento são grandes.
“A diabetes gestacional pode matar o bebê dentro do útero e, na melhor das hipóteses, o neném nasce gigante, por isso da importância de uma dieta adequada”, alerta a coordenadora da maternidade do Humai. Para evitar risco de perda do bebê, o Guia do Episódio de Cuidado de Diabetes Mellitus Gestacional recomenda o rastreamento de glicemia já na primeira consulta do pré-natal.
Se o resultado for maior ou igual a 92 mg/d, a gestante é considerada diabética. O exame pode ser feito ainda nos postos de saúde, local indicado para os primeiros passos do pré-natal.