Inaugurou na manhã desta segunda-feira, 4, em Goioerê, a fábrica de facção moda bebê do grupo Paraíso, empresa que está no mercado há 30 anos, com sede em Terra Roxa e inaugurou sua 8ª unidade em Goioerê gerando inicialmente 35 empregos com expectativa de atingir no futuro 90 empregos.
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A solenidade contou com a presença da empresária, Celma Assis Rossato, proprietária do Grupo Paraíso, de Terra Roxa, do prefeito Betinho Lima, do secretário de Indústria e Comércio, Pedro Augusto, dos vereadores, Fabio Plaza, Helton Maia e Patrik Peloi, além de secretários municipais.
A unidade está instalada no antigo ginásio e esportes, localizado no Parque Industrial, e que estava abandonado e totalmente depredado e que se transformou em uma empresa que gera renda e emprego em Goioerê, como lembrou o prefeito Betinho Lima em sua fala. “A Paraíso veio somar a Goioerê e dar vida a este local, que era inadequado e hoje gera empregos” – citou explicando que a gestão criou um ambiente favorável e de paz para o empresário.
A empresária, Celma Assis Rossato fez questão de destacar o esforço da administração em trazer a facção para Goioerê. “Recebemos o convite e porque aqui tem um gestão que se preocupa com o próximo” – disse, seguida da afirmação do gerente da Paraíso – “viemos para ficar. A partir de hoje o Grupo Paraíso faz parte de Goioerê
O Secretário Pedro Augusto emocionado lembrou que trazer de volta a facção para Goioerê foi o primeiro pedido do prefeito ao assumir a gestão e que nestes um ano e meio foi preciso mobilizar as costureiras, qualificar mãos de obra e firmar parcerias, para que Goioerê volte a ser um polo de facção. “A semente começa a dar frutos prefeito” – disse o secretário.
O prefeito fez questão de frisar que a opção pela facção é que gera emprego mais rápido do que instalar uma grande indústria. “Acreditamos que de 30 em 30 empregos vamos conseguir no futuro colocar centenas de goioerenses no mercado de trabalho” – disse o prefeito.
A unidade do Grupo Paraíso começa nesta segunda-feira a iniciar os trabalhos com 35 costureiras que foram qualificadas pela Secretaria de Indústria e Comércio e estão começando a trabalhar com carteira assinada.
“Nenhuma das costureiras trabalhavam em facção em Goioerê. As costureiras da Associação continuam produizndo para outras empresas, o que para nós é bom, porque abriu espaço para novas pessoas entrarem no mercado de trabalho. Um mercado em expansão, e que para quem se qualificar terá emprego, pois somente a Paraíso tem projeto de expansão, alcançando o número de 90 costureiras, que é a capacidade máxima da unidade de Goioerê”.