Autoridades da região do Atacama ativaram protocolos de segurança diante de um gigantesco sumidouro que apareceu nas proximidades da Mina Alcaparros, em Tierra Amarilla, no Chile.
“Recebemos ontem [sábado] uma reclamação cidadã sobre um sumidouro que teria ocorrido aqui na nossa comuna perto da Mina Alcaparros, que faz parte da Mina Candelária”, disse o prefeito da comuna, Cristóbal Zúñiga.
“Estamos preocupados, pois é um medo que sempre tivemos como comunidade, o fato de estarmos cercados por jazidas de mineração e obras subterrâneas sob nossa comunidade”, acrescentou.
No momento, a origem do fenômeno é desconhecida. No entanto, o chefe da comunidade alertou que o sumidouro “ainda está ativo, continua a crescer e é algo que não se via na nossa comunidade”.
“Solicitamos que seja possível esclarecer qual o motivo e porque ocorreu este evento, quais os motivos, se o colapso é produto da atividade mineira abaixo ou se é de outra natureza”, acrescentou.
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Entretanto, na sua conta de Facebook, o autarca assegurou: “Iremos até às últimas consequências como município para proteger a nossa comunidade e acabar de uma vez por todas com estes abusos e a contaminação excessiva destas empresas mineiras”.
Buraco gigante chama atenção no Deserto do Atacama
No momento, a origem do fenômeno é desconhecida; autoridades ativaram protocolos de segurança
Autoridades da região do Atacama ativaram protocolos de segurança diante de um gigantesco sumidouro que apareceu nas proximidades da Mina Alcaparros, em Tierra Amarilla, no Chile.
“Recebemos ontem [sábado] uma reclamação cidadã sobre um sumidouro que teria ocorrido aqui na nossa comuna perto da Mina Alcaparros, que faz parte da Mina Candelária”, disse o prefeito da comuna, Cristóbal Zúñiga.
“Estamos preocupados, pois é um medo que sempre tivemos como comunidade, o fato de estarmos cercados por jazidas de mineração e obras subterrâneas sob nossa comunidade”, acrescentou.
No momento, a origem do fenômeno é desconhecida. No entanto, o chefe da comunidade alertou que o sumidouro “ainda está ativo, continua a crescer e é algo que não se via na nossa comunidade”.
“Solicitamos que seja possível esclarecer qual o motivo e porque ocorreu este evento, quais os motivos, se o colapso é produto da atividade mineira abaixo ou se é de outra natureza”, acrescentou.
Entretanto, na sua conta de Facebook, o autarca assegurou: “Iremos até às últimas consequências como município para proteger a nossa comunidade e acabar de uma vez por todas com estes abusos e a contaminação excessiva destas empresas mineiras”.
O delegado presidencial da Região do Atacama, Gerardo Tapia, encarregou o Serviço Nacional de Geologia e Mineração (Sernageomin) “a fazer uma revisão in loco”.
Enquanto isso, a Secretaria da Região Ministerial (Seremi) de Mineração da Região do Atacama, foi ao local para inspecionar o sumidouro e indicou que não há danos às pessoas. Eles também indicaram que continuarão monitorando a situação.
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Nesta segunda-feira (1º), o Sernageomin indicou que o fenômeno tem um diâmetro aproximado de 25 metros. Além disso, instruiu o fechamento dos acessos da mina até a obra localizada verticalmente ao túnel:
- Nível 270, distância de fechamento a 286 metros.
- Nível 200, distância de fechamento a 538 metros.
Também revelou que a distância do sumidouro na superfície até o nível 270 é de 200 metros.
“Durante o dia de hoje, funcionários das áreas de Mineração e Geologia da Diretoria Atacama de Sernageomin irão ao local para continuar avaliando a situação e fazer novas recomendações. Além disso, teremos a presença da geomecânica da Subsecretaria de Mineração no nível central”, afirmou.
Fonte: CNNBRASIL