Nesta semana uma postagem na rede social levantou uma dúvida em relação a um dos animais do Parque Ecológico, que tem um problema há mais e cinco anos, e que durante uma visita ao Parque Ecológico, ao se deparar com um macaco tremendo, questionou se o animal não estará doente com febre amarela.
Segundo o secretário de Agricultura, Pecuária e Meio Ambiente, Koite Shono, o tal macaco tem este problema há mais de cinco anos, e que faz com que ele treme muito, tano que seu apelido no parque é “treme-treme”. Shono esclarece que Goioerê está fora da área de risco e não há motivos para alarde. Segundo ele, desde que surgiu as notícias no Brasil e macacos mortos com a febre amarela, iniciou-se um monitoramento no Parque Ecológico para observar as reações dos macacos, e que até o momento nada de anormal foi identificado.
A orientação é que a população faça suas visitas ao Parque Ecológico normalmente, tanto que no próximo dia 4 os peregrinos da Rota da Fé realizarão um passeio pelo Parque.
BEM ALIMENTADOS. Outro esclarecimento que o secretário Koite Shono faz, é com relação a alimentação dos macacos, cujo último levantamento realizado apontou cerca de 300 macacos vivendo no Parque Ecológico. Segundo Shono, os macacos são alimentados com frutas diariamente. São frutas, que não tem mais comércio, e são doadas pelos supermercados Paraná, Copacol e Bandeirantes. E que além de alimentar os macacos, alimentam também as cotias, lagartos e quati.
No Parque Ecológico os animais são alimentados com frutas