A atual gestão conseguiu entregar 450 escrituras; 209 no Jardim Galileia; 191 no distrito de Jaracatiá; 50 no bairro Santa Casa ( ruas Umuarama e Araruna)
Na tarde de segunda-feira (9), a secretária de Assistência Social de Goioerê, Ivanilda Plazza, acompanhada da diretora Carol Jordão, anunciou uma importante conquista para as famílias do distrito de Jaracatiá. Através de um esforço da administração municipal, as escrituras de 91 residências serão entregues ainda nesta semana, como parte do projeto de regularização fundiária que beneficia moradores de áreas que antes não possuíam documentação legal.
Segundo Ivanilda Plazza, em setembro de 2022, foram entregues 100 escrituras na primeira etapa do projeto, com mais 91 documentos sendo entregues nesta segunda fase. Restam ainda 101 escrituras a serem distribuídas no distrito de Jaracatiá.
Com o documento em mãos, os moradores passam a ser oficialmente proprietários legais de suas residências, o que traz segurança e estabilidade às famílias. A secretária também ressaltou que as escrituras já vêm devidamente registradas no cartório de imóveis, um diferencial que garante a legalidade do processo.
A regularização fundiária também está em andamento na Vila Candeias. No entanto, Ivanilda explicou que o processo nesta localidade tem enfrentado mais desafios. A dificuldade em obter toda a documentação necessária tem causado atrasos, especialmente em áreas onde as residências estão situadas em terrenos classificados como sítios.
Em fevereiro deste ano, a prefeitura convocou 205 proprietários de imóveis na Vila Nossa Senhora das Candeias para discutir as divisas das propriedades e avançar no processo de legalização. O processo de regularização para os moradores da Vila Candeias deverá avançar até o final do ano.
Dos três bairros contemplados pelo programa do Governo do Estado, o Jardim Galileia foi o primeiro a receber as escrituras, com um total de 209 documentos entregues em 2021.
Em abril deste ano 50 famílias que moram na rua Umuarama e Araruna, no bairro Santa Casa, cujas casas foram construídas há 35 anos e ficaram conhecidas como casas da Abeg, também receberam as escrituras das casas.