Em celebração ao Dia Internacional da Mulher, as vereadoras Aline Suellen e Ivonete Rocha promovem, no dia 8 de março, uma Roda de Conversa dedicada às mães atípicas. O evento acontecerá no Salão São Jerônimo, anexo à Igreja Matriz, a partir das 16 horas.
De acordo com as parlamentares, a iniciativa busca criar um espaço de troca de experiências e construção de ideias, visando a elaboração de projetos e indicações que promovam mais inclusão, acessibilidade e direitos para mães atípicas e suas famílias.
A programação contará com a participação das psicólogas Anny Karolini e Maria Daniela, além da psicopedagoga Aline Rorato, que compartilharão seus conhecimentos sobre os desafios enfrentados por essas mães e os caminhos para fortalecer o suporte e acolhimento a essas famílias.
Além das discussões e reflexões, as participantes serão recebidas com um café da tarde especial e terão a oportunidade de concorrer a diversos brindes, incluindo um dia de beleza no salão Kamaleoa.
QUEM SÃO AS MÃES ATÍPICAS?
O termo mãe atípica refere-se àquelas que criam filhos com condições que fogem do desenvolvimento típico, como: Transtorno do Espectro Autista (TEA); Síndrome de Down; Paralisia Cerebral; Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH); Doenças raras ou crônicas; Deficiências físicas ou intelectuais.
Para as vereadoras Aline e Ivonete, a proposta da roda de conversa é dar voz às mães atípicas, reconhecer suas lutas e fortalecer o compromisso com políticas públicas que garantam melhores condições de vida para essas famílias. “Ser mãe atípica significa enfrentar desafios específicos na criação dos filhos, como a busca por tratamentos, terapias, inclusão escolar e apoio emocional. É um processo de aprendizado constante, onde é preciso lutar por direitos e suporte, além de lidar com uma carga emocional intensa”, destacaram.
As parlamentares reforçam que essa ação vai além das diferenças políticas. “Nos unimos para mostrar que nosso compromisso com a população é sobre empatia, respeito e mudanças reais. Essa roda de conversa será um passo importante para acolher e dar mais visibilidade às demandas das mães atípicas em nossa cidade”, concluíram.
