Você sabia que a Clínica Vivaz oferece tratamento especializado para mulheres que sofrem com incontinência urinária? Se você já deixou de sair de casa ou ficou constrangida em um evento por medo de perder urina ao rir, tossir ou espirrar, ou se sente aquela vontade tão urgente de ir ao banheiro que mal consegue chegar a tempo, saiba: isso é mais comum do que imagina — e, o mais importante, tem solução.

Um problema que afeta 1 em cada 3 mulheres

Segundo a Sociedade Brasileira de Urologia, 1 em cada 3 mulheres acima dos 40 anos sofre algum grau de incontinência urinária. Mesmo assim, muitas convivem com o problema em silêncio, por vergonha ou falta de informação, limitando sua liberdade, autoestima e vida social.

O que é a incontinência urinária?

É a perda involuntária de urina, que pode ocorrer:
✔️ Ao tossir, rir ou fazer exercícios (de esforço);
✔️ De forma repentina, com urgência para urinar (de urgência);
✔️ Ou como combinação das duas (mista).

As causas são variadas, como parto, menopausa, fraqueza do assoalho pélvico ou alterações neuromusculares.

Fisioterapia pélvica: solução segura e eficaz na Clínica Vivaz

Na Clínica Vivaz, mulheres estão redescobrindo a confiança e a liberdade por meio da fisioterapia pélvica, um tratamento não invasivo, eficaz e personalizado, respeitando o corpo e o tempo de cada mulher.

As técnicas incluem:
✅ Exercícios de fortalecimento do assoalho pélvico;
✅ Biofeedback e reeducação muscular;
✅ Treinamento vesical e estratégias práticas para o dia a dia.

Atendimento com acolhimento e sigilo

Na Vivaz, cada paciente é recebida com empatia, sigilo e cuidado humanizado. O objetivo é devolver o controle sobre o corpo, a confiança e a qualidade de vida, para que cada mulher viva sem medo e sem limitações.

Quando procurar ajuda?

Se você convive com perdas urinárias, não espere mais: a fisioterapia pélvica pode transformar sua rotina, permitindo que você viva com liberdade e segurança.

Agende sua avaliação na Clínica Vivaz e dê o primeiro passo para cuidar de você e retomar sua qualidade de vida.

Lembre-se: vergonha não trata, informação e acolhimento, sim.