Projeto social dos mais importantes realizado em Goioerê por um grupo de voluntários, que tem na coordenação a Elizia Lessio, é a Casa das Fraldas que atende atualmente cerca de 150 pessoas acamadas que recebem mensalmente 30 fraldas geriátricas, cada uma.
Desde o mês de setembro está funcionando em novo local na rua Rosalvo de Melo Leitão, em um barracão que fica entre o Colégio Antonio Lacerda Braga e o Conjunto Cidade Alta. Anteriormente estava funcionamento em uma das casas da Aldeia SOS, mas que com a vinda dos venezuelanos que estão morando da Aldeia, o projeto teve que deixar o local.
DIFICULDADES. Segundo uma das voluntárias do projeto, Vanilde Peloi, hoje uma das dificuldades que o projeto encontra é em relação a pessoas que ajudem no processo de confecção das fraldas, pois o pequeno número de voluntários que trabalha quase que diariamente na confecção é reduzido e faz com que a produção das cerca de 4.500 fraldas mensais, para atender aos acamados cadastrados, demore muito.
Para conseguir cumprir com a meta mensal, conta com a ajuda de grupos que se organizam e comparecem em algumas noites para ajudar na produção. Na última semana a Casa das Fraldas contou com a presença de integrantes do volei feminino do clube de Campo e da equipe da Secretaria de Assistência Social, que estavam acompanhadas da secretária Simone Coelho. Naquela noite foram finalizadas 1.200 fraldas graças ao número de pessoas trabalhando. O que normalmente é realizado por 3 a 4 pessoas.
Em relação aos custos, toda produção é custeada com contribuição de voluntários. A Casa das Fraldas tem uma despesa mensal de cerca de R$ 6 mil para a produção das 4.500 fraldas. Como o projeto se uniu a Agapcan, a Casa das Fraldas será contemplada com recursos da Prefeitura, através do Orçamento Impositivo. No entanto, até o recurso se liberado necessita contar com as doações de apoiadores do projeto.
Quem quiser ajudar com recurso ou doação de tempo ajudando na confecção das fraldas entrar em contato com Vanilde Peloi pelo celular (44) 99919-6190.