Iniciada em 2009, a Operação Lava Jato já surpreendeu em seus 9 anos pelo volume de políticos e empresários envolvidos. Muitos em fase de investigação, outros respondendo a processos, outros já presos, e muitos já cumprindo pena no semi aberto. O ponto alto dessa investigação aconteceu neste ano com a prisão do ex-presidente Lula. No entanto, o que chama atenção são os codinomes dados aos agentes políticos e empresários, com objetivo de dificultar a identificação dos mesmos. Alguns nomes chegam a ridicularizar os envolvidos.
A sua 1ª fase, em 2009, levou o nome de Lava Jato por se tratar de uma investigação de crimes de lavagem de recursos relacionados ao ex-deputado federal do Paraná, José Janene, em Londrina. A última fase, a de número 57 foi deflagrada no inicio do mês de dezembro de 2018, e investigou negócios da área de trading da Petrobras, e recebe o nome de “Operação Sem Limites”. A Polícia Federal incluiu na lista de procurados da Interpol três alvos do suposto esquema de propinas milionárias na compra e venda de petróleo e derivados que tiveram prisão decretada na Operação Sem Limites, fase 57 da Lava Jato deflagrada, cujos envolvidos usavam os codinomes “Bat, Batman, Morcego, Rod, Robson Santos.
A PF já identificou cerca de 2.000 codinomes de beneficiados por Odebrecht. Confira alguns dos apelidos e a quem se referem:
- Abelha – Francisco Appio, ex-deputado estadual (PP-RS)
- Acelerado – Eduardo Siqueira Campos (DEM-TO)
- Aço – Wellington Magalhães, vereador (PTN-MG)
- Adoniran – Braz Antunes Mattos Neto, vereador (PSD-SP)
- Anão – Antonio Carlos Magalhães Neto, prefeito (DEM)
- Alba – Tiago Correia, vereador (PSD-BA)
- Alemão – Carlos Todeschini (PT-RS)
- Alemão – Valdir Raupp (PMDB-RO)
- Aliado ou Gremista – Marco Maia, deputado federal (PT-RS)
- Amante ou Coxa – Gleisi Hoffmann, senadora (PT-PR)
- Amarelou – Durval Amaral, presidente do Tribunal de Contas do Paraná (TCE-PR)
- Amigo – Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente (PT-SP)
- Amigo C – Paulo Câmara, vereador (PSDB-BA)
- Angorá, Primo, Bicuíra ou Fodão – Eliseu Padilha, ministro (PMDB-RS)
- Aquático – João Fischer (Fixinha), deputado estadual (PP-RS)
- Aracaju – Aloizio Mercadante (PT-SP)
- Asfalto – Jaime Martins, deputado federal (PSD-MG)
- Aspirina – Angela Amin, ex-prefeita (PP-SC)
- Atleta – Renan Calheiros (PMDB-AL)
- Atravessador – Alcebíades Sabino, ex-deputado estadual (PSC – RJ)
- Avião – Manuela D’Ávila, deputada federal (Pc do B-RS)
- Azeitona – José Fernando de Oliveira, ex-deputado (PV-MG)
- Babão – Iris Rezende, prefeito (PMDB-GO)
- Babel – Geddel Vieira Lima, ex-ministro (PMDB-BA)
- Babosa – Paulo Alexandre Barbosa, prefeito (PSDB-SP)
- Baianinho – Paulo Hartung, governador (PMDB-ES)
- Baixada – Manoel Neca (PP)
- Balzac – Yeda Crusius, deputada federal (PSDB-RS)
- Barão – Carlin Moura, ex-prefeito (PC do B-MG)
- Barbie ou Belo Horizonte – Marta Suplicy, senadora (PMDB-SP)
- Barrigudo – Fabio Ramalho, deputado federal (PMDB-MG)
- Batalha ou Chorão – Sérgio Guerra, ex-presidente do PSDB (PSDB-PE)
- Bateria – Maria do Carmo Lara Rezende, ex-prefeita (PT-MG)
- Belém ou M&M – Geraldo Alckmin, governador (PSDB-SP)
- Benzedor – João Paulo Papa, deputado federal (PSDB-SP)
- Bico – Geraldo Júnior, secretário municipal (SD-BA)
- Bitelo – Lúcio Vieira Lima, deputado federal (PMDB-BA)
- Biscoito – Sandro Mabel, ex-deputado federal (PR-GO)
- BMW ou Manso – Beto Mansur, deputado federal (PRB-SP)
- Boa Vista – Paulinho da Força, deputado (SD-SP)
- Boca mole – Heráclito Fortes, deputado federal (PSB)
- Bocão – Sandro Boka, ex-deputado (PMDB-RS)
- Boiadeiro – João Paulo Rillo, deputado estadual (PT-SP)
- Bolinha ou Pescador – Anthony Garotinho, ex-governador (PR-RJ)
- Bonitão ou Garanhão – Fabio Faria, deputado (PSD-RN)
- Bonitão, Pavão, Bonitinho, Velho, Casa de Doido – Julio Lopes, deputado federal (PP-RJ)
- Bonitinho – Robinson Faria, governador (PSD-RN)
- Boquinha – Sérgio Borges, ex-deputado (PMDB-ES)
- Botafogo ou Déspota – César Maia, ex-prefeito do Rio (DEM-RJ)
- Botafogo – Rodrigo Maia, presidente da Câmara (PMDB-RJ)
- Buzu – Henrique Carballal, vereador (PV-BA)
- Brasília – Fernando Capez, deputado estadual (PSDB-SP)
- Brigão, Piloto – Beto Richa, governador (PSDB-PR)
- Bronca – Paulo Rubem Santiago, ex-deputado (PSOL-PE)
- Bruto – Raul Jungmann, ministro (PPS-PE)
- Caim – Osmar Dias, ex-senador (PDT)
- Caju – Romero Jucá, senador (PMDB-RR)
- Candomblé – Edvaldo de Brito, vereador (PSD-BA)
- Campinas – Francisco Chagas, ex-vereador (PT-SP)
- Caldo – Blairo Maggi, ministro (PP-MT)
- Calvo – Pablito, ex-vereador (PSDB-MG)
- Campari – Gim Argello, ex-senador (PTB-DF)
- Canário – Esmael de Almeida, deputado estadual (PMDB-ES)
- Carajás – Arnaldo Jardim, secretário estadual (PPS-SP)
- Carmem – Fabiano Pereira, ex-deputado (PSB-RS)
- Caranguejo – Eduardo Cunha, ex-deputado federal (PMDB-RJ)
- Carrossel – Rosalba Ciarlini, prefeita (PP-RN)
- Castor – Rodrigo de Castro, deputado federal (PSDB-MG)
- Cavanhaque – Helder Barbalho, ministro (PMDB-PA)
- Centroavante – Renato Casagrande, ex-governador (PSB-ES)
- Cérebro – Mendes Ribeiro Filho, ex-deputado (PMDB-RS)
- Cerrado – Ciro Nogueira, senador (PP-PI)
- Chaveiro – José Chaves, ex-deputado (PTB-PE)
- Chefe Turco, Kibe ou Projeto – Gilberto Kassab, ministro (PSD-SP)
- Chorão – Pedro Eurico, secretário estadual (PSDB-PE)
- Cintinho – Mauro Lopes, deputado (PMDB-MG)
- Cobra – Wilma de Faria, vereadora (PT do B-RN)
- Colorido – Fábio Branco, secretário estadual (PMDB-RS)
- Coluna – Ana Amélia Lemos, senadora (PP-RS)
- Comprido – Agnelo Queiroz, ex-governador (PT-DF)
- Comuna – Daniel Almeida, deputado federal (PC do B-BA)
- Conquistador – Dalírio Beber, senador (PSDB-SC), e Napoleão Bernardes, prefeito de Blumenau (PSDB-SC)
- Contador – Paulo Ferreira, ex-tesoureiro do PT (PT-RS)
- Contas – Arselino Tatto, vereador (PT-SP)
- Correios – Alexandre Postal, deputado estadual (PMDB-RS)
- Crusoé – Robson de Lima Apolinário, ex-deputado suplente (PDT-SP)
- Cruzeiro do Sul – Barros Munhoz, deputado estadual (PSDB-SP)
- Curitiba – Roberto Freire, ministro (PPS-SP)
- Da Casa – Alberto Pinto Coelho, ex-governador (PP-MG)
- Da hora – Carlos Melles, deputado federal (DEM-PR)
- Decodificado – Luiz Carlos Hauly, deputado federal (PSDB/PR)
- Decrépito – Paes Landim, deputado federal (PTB-PI)
- Dengo – Antonio Anastasia, senador (PMDB-MG)
- Dentada – Gustavo Correa , deputado estadual (DEM-MG)
- Dentuço – Gustavo Fruet, ex-prefeito de Curitiba (PDT-PR)
- Desesperado – Germano Rigotto, ex-governador (PMDB-RS)
- Diamante – Paulo Abi Ackel, deputado federal (PSDB-MG)
- Disco – Luiz Paulo Correa da Costa, deputado estadual (PSDB-RJ)
- Diplomata – Hugo Napoleão, ex-governador (PSD-PI)
- Do reino – Fernando Pimentel, governador (PT-MG)
- Doutor – Juarez Amorim (PPS-MG)
- Drácula – Humberto Costa, senador (PT-PE)
- Duro – Ricardo Ferraço, senador (PSDB-ES)
- Educador – Paulo Henrique Lustosa, deputado federal (PP-CE)
- Ema – Lúdio Cabral, ex-vereador (PT-MT)
- Enteado – José Otávio Germano, deputado federal (PP-RS)
- Escuro – Marco Alba, prefeito (PMDB-RS)
- Escritor – José Sarney (PMDB), ex-presidente
- Esquálido – Edison Lobão, senador (PMDB-MA)
- Eva – Adão Vilaverde, deputado estadual (PT-RS)
- Fantasma – Ideli Salvatti, ex-ministra (PT-SC)
- Fazendão – Elbe Brandão, deputada estadual (PSDB-MG)
- Feia – Lídice da Mata, senadora (PSB-BA)
- Feio ou Lindinho – Lindbergh Farias, senador (PT-RJ)
- Ferrari ou Grisalhão – Delcídio do Amaral, ex-senador (MS)
- Filhinho ou Filinho ou Gordo – Dimas Fabiano Jr., deputado federal (PP-MG)
- Filho – Paulo Bornhausen, ex-deputado (PSB-SC)
- Filho do reino – Luciano Rezende, prefeito (PPS-ES)
- Filhote – Luiz Paulo Vellozo, ex-prefeito (PSDB-ES)
- Filósofo – Paulo Bernardo, ex-ministro
- Fino – Bruno Siqueira, prefeito (PMDB-MG)
- Flamengo – Adrian Mussi, ex-deputado federal (PMDB-RJ)
- Fodinha – Frederico Antunes, deputado estadual (PP-RS)
- Fósforo – Tarcísio Caixeta, vereador (PC do B-MG)
- Fragmentada – Weliton Prado, deputado federal (PMB-MG)
- Frances – Célio Moreira, deputado estadual (PSDB-MG)
- vio Leite, deputado federal (PSDB-RJ)
- Goleiro – Paulo Magalhães Júnior (PV-BA)
- Gordo – Pimenta da Veiga (PSDB-MG) e Antonio Anastasia, senador (PSDB-MG)
- Grego – Jorge Piciani, deputado estadual (PMDB-RJ)
- Grenal – Valdir Andres, ex-prefeito (
- Garoto – OtáPP-RS)
- Gripe – Cesar Colnago, vice-governador (PSDB-ES)
- Gripado ou Pino – José Agripino, senador (DEM-RN)
- Grisalho – Arlindo Chinaglia, deputado (PT-SP)
- Grosseiro – Plauto Miró, deputado estadual (DEM-PR)
- Guarulhos – Carlos Zarattini, deputado federal (PT-SP)
- Guerrilheiro e Bob- José Dirceu, ex-ministro (PT), ou João Vaccari, ex-tesoureiro do PT
- Igreja – Bernardo Santana, deputado (PR-MG)
- Inca – Rodrigo Maia, presidente da Câmara dos Deputados (DEM-RJ)
- Índio – Eunício de Oliveira, presidente do Senado (PMDB-CE)
- Inferno – Ronaldo Santini, deputado estadual (PTB-RS)
- Itabuna – Campos Machado, deputado estadual (PTB-SP)
- Itacaré – Celso Russomanno, deputado federal (PRB-SP)
- Italiano – Audifax Barcelos, prefeito (Rede-ES)
- Italiano – Antonio Palocci, ex-ministro (PT-SP)
- Itambé – Edinho Silva, prefeito (PT-SP)
- Itatiaia – José Maria Eymael (PSDC-SP)
- Itumbiara – Edson Aparecido dos Santos (PSDB-SP)
- Jacaré – Jader Barbalho, senador (PMDB-PA)
- Jangada – Luiz Carlos Busato, deputado federal (PTB-RS)
- João Pessoa – Vicentinho, deputado federal (PT-SP)
- Jogador – Márcio Reinaldo, prefeito (PP-MG)
- Jornalista – Elismar Prado, deputado estadual (PDT-MG)
- Jovem – Adolfo Viana, deputado estadual (PSDB-BA)
- Jujuba – Bruno Araújo, ministro (PSDB-PE)
- Justiça – Renan Calheiros, senador (PMDB-AL)
- Kimono – Artur Virgílio, prefeito (PSDB-AM)
- Lagarto ou Largato – Gil Pereira, deputado estadual (PP-MG)
- Lamborghini – Luiz Fernando T. Ferreira, deputado estadual (PT-SP)
- Lento – Garibaldi Alves, senador (PMDB-RN)
- Lima – Luiz Fernando Faria, deputado federal (PP-MG)
- Louro – João Alves Filho, ex-prefeito (DEM-SE)
- Macapá – Ricardo Montoro, ex-deputado estadual (PSDB-SP)
- Machado – Kátia Abreu, senadora (PMDB-TO)
- Maçaranduba – Ivo Cassol, senador (PP-RO)
- Magma – Guilherme Lacerda (PT-ES)
- Manaus – Aloysio Nunes, ministro (PSDB-SP)
- Masculina – Iriny Lopes, ex-deputada federal (PT-ES)
- Médico – Colbert Martins Filho, vice-prefeito (PMDB-BA)
- Menino da floresta – Tião Viana, senador (PT-AC)
- Mercedes – Edinho Bez, ex-deputado federal (PMDB-SC)
- Metalúrgico – Nilmário Miranda, secretário estadual (PT-MG)
- Mineirinho – Aécio Neves, senador (PSDB-MG)
- Misericórdia – Antônio de Brito, deputado federal (PSD-BA)
- Missa – José Carlos Aleluia, deputado federal (DEM-BA)
- Moleza – Jutahy Magalhães, deputado federal (PSDB-BA)
- Montanha – Marcos Montes, deputado federal (PSD-MG)
- Montanha – Paulo Pimenta, deputado federal (PT-RS)
- Musa – Ana Paula Lima, deputada estadual (PT-SC)
- Navalha – Arlete Magalhães, deputada estadual (PV-MG)
- Navalha – Wellington Magalhães, vereador (PTN-MG)
- Navegante – José Anibal, ex-senador (PSDB-SP)
- Natal – José Genoíno, ex-presidente do PT (PT-SP)
- Nervosinho – Eduardo Paes, ex-prefeito do Rio (PMDB-RJ)
- Neto – Eduardo Campos, ex-governador (PSB-PE)
- Novilho ou Charada – Fernando Bezerra, senador (PSB-PE)
- Novo – Max Filho, prefeito de Vila Velha (PSDB-ES)
- Nulo ou Duro – Ricardo Ferraço, senador (PSDB-ES)
- Oxigênio – Hudson Braga, secretário de obras do RJ
- Padre – Josenildo Sinésio, ex-vereador de Recife (SD-PE)
- Padrinho – Eduardo Azeredo, ex-governador de MG (PSDB-MG)
- Palmas – Vicente Candido, deputado (PT-SP)
- Parente – André Vargas, ex-deputado federal por SC (sem partido)
- Paris – Márcio França, vice-governador de SP (PSB-SP)
- Parreira – José Roberto Arruda, ex-governador (ex-DEM)
- Passadão ou Triângulo – Jorge Bittar, ex-deputado federal (PT-RJ)
- Patati ou Padeiro – Marconi Perillo, governador (PSDB-GO)
- Pavão ou Velhos – Julio Lopes, secretário de transportes (PP-RJ)
- Pavão – Ivar Pavan, ex-deputado estadual (PT-RS)
- Pelé – Nelson Pellegrino, deputado federal (PT-BA)
- Pequeno – Sérgio Aquino, candidato a prefeito de Santos (PMDB-SP)
- Persa – Ayrton Xerez, ex-deputado federal (DEM-RJ)
- Pescador – Zeca do PT, deputado federal (PT-MS)
- Polo – Jaques Wagner, ex-governador (PT-BA)
- Ponta Porã ou Corredor – Duarte Nogueira, prefeito (PSDB-SP)
- Pós-italiano ou Pós-itália – Guido Mantega, ex-ministro
- Poste – Marcio Lacerda, ex-prefeito (PSB-MG)
- Praia – Ademar Traiano, deputado estadual (PSDB-PR)
- Primo – Moreira Franco, ministro da secretaria geral da presidência (PMDB-RJ)
- Princesa – Cida Borghetti, vice-governadora do PR (PP-PR)
- Prosador – Cássio Cunha Lima, senador (PSDB-PB)
- Protegida – Lorena de Fátima Arrué Dias, candidata (PSDB-RS)
- Proximus – Sérgio Cabral, ex-governador do RJ (PMDB-RJ)
- Proximus – Luiz Fernando Pezão, governador do RJ (PMDB-RJ)
- Rasputinzinho – Bernardo Ariston, ex-deputado federal (PMDB-RJ)
- Ribeirão Preto – Roberto Massafera, deputado estadual (PSDB-SP)
- Rio – Marcelo Nilo, deputado estadual (PSL-BA)
- Roberval Taylor – Mário Kertesz, ex-prefeito (PMDB)
- Roxinho – Fernando Collor, senador (PTC-AL)
- Sábado – Domingos Sávio, deputado estadual (PSDB-MG)
- Santo André – João Paulo Cunha, ex-deputado (PT-SP)
- Sapato – Alexandre Passos, ex-presidente da Câmara de Vitória (PT-ES)
- Segundo – Juarez Amorim (PPS-MG)
- Silo – Alexandre Silveira, secretário estadual de saúde (PSD-MG)
- Solução – Maria do Rosário, deputada federal (PT-RS)
- Soneca – Waldir Pires, (PT-BA)
- Suíça – Rodrigo Garcia (DEM-SP)
- Teco – Tico Lacerda (PDT-SC)
- Timão – Andrés Sanchez, deputado federal (PT-SP)
- Tio – Gustavo Valadares, deputado estadual (PSDB-MG)
- Todo Feio e Cunhado – Inaldo Leitão (sem partido)
- Trincaferro – Beto Albuquerque, deputado federal (PSB-RS)
- Tuca – Arthur Maia, deputado federal (PPS-BA)
- Vaqueiro – Ronaldo Caiado, senador (DEM-GO)
- Verdinho – André Correa, deputado estadual (PSD/RJ)
- Viagra – Jarbas Vasconcelos, deputado federal (PMDB-PE)
- Vizinho – José Serra, senador (PSDB-SP)
- Wanda – Antonio Andrade, vice-governador (PMDB-MG)
- Zagueiro – Júlio Delgado, deputado federal (PSB-MG)
Partidos
Além dos políticos, as planilhas da Odebrecht também mostraram que alguns partidos eram identificados como times de futebol. Por exemplo, o PT era o Flamengo, e o PSDB, o Corinthians. O PR ganhou o codinome de São Paulo e o DEM, de Fluminense (veja a lista completa abaixo).