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Nutrição em Prática: Gordura no fígado X Alimentação

segunda-feira, 28 setembro de 2020.

Nutricionista Priscilla Lopes de Lima

Na última semana em um dos meus atendimentos online, um homem com 32 anos, recebeu o diagnóstico de estetose hepática grau leve, e perguntei para o mesmo, qual foi à conduta do médico? Disse-me que é normal, nos dias de hoje. Fiquei indignada, pois a alimentação e mudança no estilo de vida exercem uma melhora significativa nesta doença.

Aproveitando para esclarecer esse assunto. Esteatose caracteriza-se pelo acúmulo excessivo de gordura (lipídios) nas células do fígado denominadas hepatócitos. Essa pode permanecer estável por muitos anos e até regredir, se suas causas forem controladas.

É considerada a mais freqüente doença de fígado da atualidade. Estima-se que entre 20 a 30% da população em todo o mundo seja portadora da esteatose hepática não gordurosa.  É classificada em dois grupos: doença hepática gordurosa alcoólica e não alcoólica.

Obesidade, diabetes mellitus, dislipidemia são os fatores de risco mais freqüentes.

Estudos mostram que o exercício físico tem colaborado para a melhora dos sintomas da doença e como prevenção. Procure manter o peso dentro dos padrões ideais para sua altura e idade, mas cuidado! Dietas radicais, que provocam emagrecimento muito rápido, podem piorar o quadro; evite o consumo dos carboidratos refinados e das gorduras saturadas. Substitua esses alimentos pelos integrais, azeite de oliva, peixes, frutas e verduras.

Priscilla Lopes de Lima CRN8°: 3211

Especialista em Nutrição Clínica Funcional e Coach de Emagrecimento

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