Na edição de sábado, a Tribuna acertou em cheio quando antecipou que a vereadora Neide Sena era cotada para ser vice na chapa de Betinho Lima. Com isso, o PMDB, que estava em situação um tanto quanto complicada, saiu do ostracismo e acabou na frente dos holofotes.

 

Articulador

Uma vez mais o vereador tenente Walter Martins mostrou ser realmente um articulador nato. As negociações envolvendo a coligação do PMDB com o DEM foram articuladas pelo Tenente Martins que acabou sendo a bola da vez.

 

Quer mais

Se jeito regula o grupo do prefeito Beto Costa não está satisfeito com os 10 partidos que integram a frentona. Quer mais. Foi o que afirmou no lançamento da pré-candidatura de Betinho Lima/Neide Sena. Garantiu que se não for dois, pelo menos mais um partido vai se juntar na frentona.

 

PR a caminho

Nas últimas horas vem sendo dada como certo a ida do PR, do pré-candidato Gerson de Brito, na frentona de apoio a Betinho Lima. No entanto, não está descartada o apoio ao candidato Pedro Coelho que, segundo informações, vem mantendo contato frequentes com Brito. É aguardar para ver o resultado.

 

PT dividido

É fato notório que o PT está dividido em relação as eleições. Um grupo defende a coligação com Betinho Lima por outro lado, o grupo do vice-prefeito José Torres estaria mais propenso a fechar com Pedro Coelho. Nas próximas horas novidades estarão surgindo. É questão de tempo. O mesmo acontece com o PR.

 

Só dois

Dos cinco pré-candidatos que se lançou na corrida pela Prefeitura de Goioerê a disputa deverá ficar concentrada em Pedro Coelho e Betinho Lima. E nada mais.

 

Coisas de política

Na eleição passada o então Betinho Lima juntamente com os também vereadores Makena e Pálito, forma simplesmente expurgado da coligação liderada pelo DEM que tinha como candidato a reeleição Beto Costa. Na época, os candidatos a vereadores não aceitaram que os três viessem se somar a frente liderada pelo DEM, que agora, talvez para pagar os “pecados” vai apoiar Betinho Lima para prefeito e os candidatos a vereadores. São coisas da política que nem Freud explica.