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Notícias / Goioerê Aldeia SOS de Goioerê recebeu 7 novos venezuelanos; na próxima semana chega mais 9

sexta-feira, 23 agosto de 2019.

Os novos venezuelanos com a equipe do projeto Brasil Sem Fronteiras e a equipe do exército que acompanhou a vinda dos venezuelanos

Na quarta-feira, 21, um novo grupo de venezuelanos chegou em Goioerê e se instalou na Aldeia SOS. Desta vez foram 7 pessoas e na próxima semana mais 9 venezuelanos chegarão, integrando o grupo que está morando na Aldeia SOS. No próximo dia 31 completará um ano que o primeiro grupo de venezuelanos chegaram em Goioerê.

Segundo Alessandra  Salvador, coordenadora do projeto Brasil sem Fronteiras, a Aldeia SOS está apta a abrigar um total de 60 venezuelanos, e conforme as famílias conseguem trabalho e vão morar em casas alugadas na cidade, abrem-se vagas para que novos venezuelanos sejam acolhidos.

Dessa forma, estavam ociosas 16 vagas. Com a chegada dos 7 venezuelanos, sobraram 9 vagas que serão preenchidas na próxima semana. “Estamos trabalhando dentro do cronograma do “Projeto Brasil Sem Fronteiras”, dando todo suporte para as pessoas abrigadas na Aldeia SOS e acompanhando a vida dos que conseguem arrumar trabalho e caminhar sozinhos” – comenta Alessandra.

Momento da chegada dos venezuelanos na Aldeia SOS

São pessoas, que ao ingressarem no mercado de trabalho, passam a injetar recurso no município, pois gastam no comércio local. Segundo Alessandra, as críticas de que Goioerê não tem emprego para quem está aqui, não se justifica, já que a maioria conseguiu um trabalho em Goioerê ou em outras cidades.

Atualmente 14 famílias estão abrigadas na Aldeia SOS, totalizando 51 pessoas, a grande maioria são crianças. Cerca de 30 famílias estão trabalhando e morando na cidade de Goioerê. Desde que a Aldeia SOS começou a receber os venezuelanos, já são cerca de 160 que foram recebidos em Goioerê, e muitas destas pessoas foram embora para outras cidade do Paraná e até outros estados.

Recepção calorosa aos novos venezuelanos

A coordenadora do projeto, Alessandra com a equipe do exército que acompanhou a viagem dos venezuelanos

 

 

 

 

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