Dois anos e quatro meses, após o bárbaro assassinato do taxista Raimundo José de Souza, o popular “Doca”, na época com 74 anos, que foi morto a tiros de forma violenta e covarde, o Juiz da Comarca de Goioerê, Dr. Christian Palharin Martins sentenciou a 32 anos, 7 meses e 12 dias, o responsável pelo bárbaro latrocínio (roubo seguida de morte), Nicolas dos Santos Batista, vulgo “Doquinha”.
O latrocínio foi praticado por “Niquinha” e outros dois enteados menores que participaram diretamente do bárbaro crime.
O drama que culminou com o assassinato do taxista “Doca” que trabalhava no Ponto de Táxi da Rodoviária, teve início na manhã de sábado, dia 1º de julho de 2017, quando foi contratado pelos dois menores para fazer uma corrida até o Jardim América.
“Niquinha” foi preso dias após o crime, quando os dois menores foram detidos e confessaram todos os detalhes do crime e denunciou “Niquinho” como autor dos quatro tiros que tirou a vida do taxista em uma localidade rural no município de Juranda.
FEZ JUSTIÇA. Para familiares do taxista “Doca”, a pena aplicada ao autor do crime fez justiça. No entanto, lamentaram que a amásia do autor do crime – “Niquinha” – e mãe dos adolescentes, que diretamente teve participação na ação criminosa, foi absolvida. A mulher teria escondido a arma do crime e sabia da armação montada por Nicola para assaltar taxista.