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Notícias / Geral Bebida alcóolica é único produto que registra aumento de vendas durante pandemia no Paraná

sexta-feira, 1 maio de 2020.

O Paraná perdeu R$ 420 milhões na arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em abril de 2020 na comparação com o mesmo período de 2019, de acordo com o novo boletim conjuntural elaborado pelas secretarias de Planejamento e Projetos Estruturantes e da Fazenda que mostra que a queda na atividade econômica se acentuou nos últimos dias no Paraná e recuou 33,7% entre 7 de março e 26 de abril.

No comércio e alimentação houve retração de 31,3% e o segmento industrial retraiu 36,8%. O cálculo até o dia 19 de abril apontava encolhimento de 28,8% (total), de -24% (comércio e alimentação) e -35,3% (indústrias). Os resultados sofreram influência do recesso de Tiradentes.

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Entre os dados interessantes da pesquisa, está que o único produto que registrou aumento de vendas no Paraná comparando o período anterior à pandemia e a semana de 20 a 26 de abril, foi bebida alcóolica, que teve aumento de 2% das vendas. Entre os que registraram menores perdas, estão a venda de tratores (91%), iluminação (90%), laticínios, ovos e mel  (90%), carnes, peixes e frutos do mar (87%), Frutas, verduras e raízes (85%), e Televisores (84%). Os produtos que apresentaram maior queda foram automóveis, que têm apenas 43% das vendas.

No relatório por setores, é possível verificar que o setor mais prejudicado é o de cama, mesa e banho, que está vendendo apenas 30% do normal, seguido dos calçados (31%), restaurantes e lanchonetes (34%) e vestuário (37%).

Veja quais setores do comércio varejista do Paraná perderam mais ou menos no Paraná e quais produtos foram mais ou menos vendidos, segundo relatório da semana de 20 a 26 de abril em comparação ao período de 2 a 8 de março, considerando o movimento normal, 100%

Por setor

Áudio, Vídeo e eletrodomésticos 93%

Hipermercados  81%

Materiais de construção e ferragens  74%

Farmácias  73%

Informática e Telefonia 55%

Vestuário e acessórios  37%

Resturantes e lanchonetes 34%

Calçados 31%

Cama/Mesa e Banho 30%

Por produto

Bebidas Alcóolicas  102%

Tratores 91%

Iluminação 90%

Laticínios, ovos e mel 90%

Carnes, peixes e frutos do mar 87%

Frutas, verduras e raízes 85%

Televisores 84%

Móveis 84%

Cereais, farinhas, sementes, chás e cafés 78%

Metalurgia 76%

Telefone Celular 75%

Bebidas não alcoolicas 74%

Linha Branca 73%

Colchões 72%

Caminhões e ônibus 69%

Partes, peças e acessórios 66%

Produtos químicos 63%

Plásticos borrrachas, papel e celulose 62%

Automóveis e Motocicletas 43%

Por região – A redução mais expressiva na atividade industrial foi contabilizada no Leste (Litoral, Região Metropolitana de Curitiba, Capital e Campos Gerais), com contração de 45,9%. A macrorregião Noroeste, de Maringá e Paranavaí, registrou a maior queda no comércio e alimentos, com redução de 41,3%.

No cenário específico do funcionamento para as empresas, o boletim aponta que 11,4 mil que operam no Simples Nacional e 2,6 mil que operam no regime normal estavam fechadas no dia 28 de abril. Esse número contrasta com o levantamento anterior e mostra tendência de crescimento de aberturas.

Essa avaliação é feita por técnicos da Receita Estadual com base na emissão de documentos fiscais dos estabelecimentos contribuintes do ICMS. Por este critério, na separação por cidades, estão funcionando perto de 90% dos estabelecimentos em Cascavel e 87% em Ponta Grossa. Londrina, Maringá, Foz do Iguaçu e Curitiba variam entre 75% e 80%.N

o comparativo entre a primeira semana de março e a quarta de abril, houve redução na quantidade de empresas que deixaram de emitir documentos fiscais. Mas houve leve recuperação em relação à semana anterior. No comércio varejista, a queda foi de 15%; na indústria, de 13%; e no comércio atacadista, de 9%. No boletim anterior os índices eram de -21%, -19% e -15%, respectivamente.

Preço da gasolina caiu 19% desde o iníco do ano no Paraná

No setor de combustíveis, de 1º de janeiro a 26 de abril, o preço nas refinarias caiu 51% para a gasolina e 43% no diesel. Os preços para os consumidores também baixaram: 19% na gasolina, 19% no etanol e 22% no diesel, no mesmo período. Apenas nesse setor, os técnicos da Receita Estadual observaram redução média de R$ 54 milhões de ICMS devido por semana aos cofres do Estado.

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