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Notícias / Polícia Cai número de mortes violentas no 1º semestre no Paraná; 210 cidades não registraram casos

terça-feira, 31 agosto de 2021.

 

A atuação preventiva e o planejamento adotado pelas forças policiais do Paraná culminaram na redução de Mortes Violentas Intencionais (MVI) no primeiro semestre deste ano.

Mortes violentas caem 12,25% no 1º semestre deste ano e 210 municípios não tiveram nenhum registro no período Foto: SESP-PR

Um levantamento da Secretaria da Segurança Pública aponta que houve queda de 12,2% nos casos de homicídios dolosos, latrocínios, lesões corporais seguidas de morte e feminicídios (de 1.167 para 1.024) em comparação com o mesmo período do ano anterior. Mais da metade (52%) dos municípios do Estado (210 dos 399) não registraram morte violenta neste período.

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O secretário da Segurança Pública, Romulo Marinho Soares, afirma que a redução se deve a uma estratégia específica, por meio de operações com ação direta e inteligência policial, além da contribuição do distanciamento social imposto pela pandemia da Covid-19.

“Conseguimos trabalhar de forma efetiva para que a Polícia Militar estivesse presente nos locais de maior necessidade, com o patrulhamento preventivo e ostensivo, assim como as investigações da Polícia Civil, que foram mais intensas no último semestre. A integração das forças policiais contribuiu muito”, explica.

O relatório da Secretaria demonstra que a estratégia adotada pelas polícias Militar e Civil refletiu na maior prevenção. Prova disso é o número de cidades que não tiveram nenhum registro de morte violenta, um acréscimo de 29 em comparação com o mesmo período do ano passado (de 181 para 210).

Outro ponto observado pelos especialistas da Pasta é que 69 municípios tiveram apenas um registro de morte violenta no primeiro semestre. São 279 municípios que não tiveram nenhum ou apenas um homicídio, o que representa 69,9% do Paraná.

Algumas das 23 Áreas Integradas de Segurança Pública do Paraná (AISPs) – divisões geográficas que congregam todos os municípios – tiveram redução significativa de crimes violentos. Na 16ª AISP, de Paranavaí, 24 cidades de um total de 35 não tiveram mortes violentas, e na 18ª AISP, de Apucarana, que contempla 26 cidades, 21 não registraram casos nos primeiros seis meses deste ano.

CAPITAL – Dos 75 bairros de Curitiba, 39 (52%) não registraram homicídios entre janeiro e junho. No geral, a queda do número em Curitiba foi de 22,5% no comparativo entre os períodos analisados (de 151 para 117).

Na Capital, o homicídio doloso, por exemplo, reduziu 22,8% (de 140 para 108); o feminicídio caiu 50%, de seis para três ocorrências; e o roubo seguido de morte se manteve estável (três para cada semestre analisado). Na modalidade lesão corporal seguida de morte houve aumento de dois para três casos.

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Para o comandante-geral da Polícia Militar do Paraná, coronel Hudson Leôncio Teixeira, a corporação contribuiu para a redução de mortes violentas intencionais por meio da presença ostensiva nas ruas e com a participação dos efetivos especializados e regulares, que não pararam mesmo diante da pandemia.

“Atuamos dentro do que o mapa do crime do Paraná nos demonstra, tanto na parte criminal quanto na questão de trânsito, de forma pontual, diuturnamente, e nas regiões onde há maior necessidade de aplicação do policiamento, justamente para que os números continuem caindo e, assim, passamos dar mais segurança à sociedade”, disse.

Segundo o delegado-geral da Polícia Civil do Paraná, Silvio Jacob Rockembach, a Polícia Civil colocou em prática nos últimos meses o Plano de Atuação Sistemática Integrada (PASI), para combater os homicídios no Estado e diminuir o índice desses crimes em diversas localidades.

“Esse plano de atuação sistemática integrada é executado de forma conjunta entre diversas unidades da Polícia Civil. Estamos atacando o crime em vários pontos específicos, onde existe concentração de homicídios, principalmente vinculados ao tráfico de drogas. O que está existindo é um trabalho muito forte de inteligência e, através dela, orientamos toda a nossa atividade operacional, o que tem levado ao aumento significativo do índice de solução de homicídio”, explicou.

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