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Notícias / Campanha “Não Engula o Choro” marca semana de combate ao abuso de crianças e adolescentes

terça-feira, 15 maio de 2018.

Para marcar o dia 18 de Maio – Dia de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes –  a secretária de Assistência Social, através do CREAS – está desenvolvendo ações que possam alertar a população e incentivar denúncias de  ao abuso de crianças e adolescentes.

Na segunda-feira, 14, a programação foi aberta com a palestra da psicóloga Marta Bertucci, abortando o tema referente a campanha, no bairro Nossa Senhora das Candeias. Nesta quinta-feira, 17, será no Jardim Universitário às 19:30 horas.

Amanhã, quarta-feira, dia 16, às 19:30 horas,  na Associação Comercial e Empresarial de Goioerê, será realizada uma palestra com o tema relacionado ministrado pelo Promotor de Justiça Dr. Renato Teatini de Carvalho direcionado aos profissionais da educação, saúde e assistência social.

A campanha tem como um dos objetivo incentivar a denúncia através do Disk 181, que é totalmente sigiloso, e também no Conselho Tutelar (98455-3950) e no Creas (98455-7164).

SINAIS – Conforme dados do Ministério da Saúde, as quatro principais formas de violência contra crianças e adolescentes são a negligência ou abandono; e violências física, psicológica ou moral e sexual. Levantamento das fichas de notificação pelos serviços de saúde, de 2010 a 2014, indicaram 35.479 casos. Desse total, 37,6% refere-se a negligência; 29,4% a violência física; 17,9% a psicológica; e 15,1% a sexual. A negligência responde pela maioria das notificações para crianças até 12 anos e, a partir de então até os 19 anos, é a violência física predomina.

Os sinais que indicam que a criança ou adolescente sofreu alguma violência variam de acordo com a idade e tipo de agressão. Além do choro, outras reações são perceptíveis até o fim da adolescência. Em qualquer idade, é preciso prestar atenção ao aparecimento, sem causa aparente, de irritabilidade constante; olhar indiferente e apatia; distúrbios do sono; dificuldade de socialização e tendência ao isolamento; aumento na incidência de doenças, especialmente de fundo alérgico; e frequentes de afecções de pele.

DENÚNCIAS – Dados do disque-denúncia 181 informam que, de 2016 para 2017, o número de denúncias de violência contra crianças e adolescentes aumentou 37,6%, saltando de 843 para 1.166.

 

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