Um homem de 41 anos e uma mulher, de 38, foram presos, nessa terça-feira (6), suspeitos de envolvimento na morte de uma bebê de 1 ano e 8 meses. O corpo da vítima foi encontrado abandonado no bairro Olhos d’Água, na região Oeste de Belo Horizonte, em 25 de janeiro. A crueldade em torno do caso é a prova de que “não existe limite para a maldade”, segundo um delegado. A mãe da vítima segue desaparecida.
A investigação da Polícia Civil indicou que Pietra, cujo sobrenome não foi revelado, acabou morrendo por compulsão cerebral. “Certamente ela foi golpeada na cabeça para vir a óbito”, disse a delegada Letícia Reis, em entrevista coletiva realizada, na manhã de hoje (7).
![]()
Junto do corpo de Pietra foi encontrado um folder de divulgação de um monumento histórico de Congonhas, na região Central de Minas. Diante disso, a corporação conduziu a investigação na cidade. O delegado Alexandre Oliveira disse que os presos são casados, sendo que o homem, que era amante da mãe da bebê, trabalha em uma mineradora e a mulher na Prefeitura de Congonhas.
‘Caso escabroso’. “Este é um caso escabroso e tenebroso. Não existe limite para a maldade humana”, pontuou Oliveira antes de passar os detalhes do trabalho policial. O delegado contou que três pontos foram relevantes para auxiliar no decorrer das investigações. “O primeiro foi o horário em que a criança foi encontrada morta, por volta das 5h. O segundo que o trabalho pericial indicava que o óbito era recente e, por último o carro utilizado”. (bhaz)




















