O terceiro juiz que atuava no processo da morte do jogador Daniel Correa Freitas pediu afastamento do caso, que tramita na Vara do Tribunal do Júri de São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. O juiz de Direito substituto Marcos Takao Toda se declarou suspeito e pediu para deixar o caso “por motivos de foro íntimo”.
Este é o terceiro juiz a deixar o caso, que aconteceu em outubro de 2018. Antes de Marcos, a juíza Luciani Regina Martins de Paula, que participou do início do processo, também se declarou impedida para atuar “por motivos de foro íntimo”.
Outro a deixar o caso, o juiz substituto Diego Paolo Barausse, declarou suspeição com base no primeiro parágrafo do artigo 145, do Código de Processo Civil, que diz que “poderá o juiz declarar-se suspeito por motivo de foro íntimo, sem a necessidade de declarar suas razões”.
O jogador foi encontrado morto próximo a uma estrada rural – com o órgão sexual mutilado. Edison Brittes, que permanece preso, confessou ter matado o atleta. Outras seis pessoas, entre elas a mulher e a filha do acusado, são rés no processo sobre a morte do jogador. Um novo magistrado deve ser designado para o processo.
Fonte: Ric