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Notícias / Polícia Caso Magô: Polícia prende principal suspeito de matar bailarina

sexta-feira, 28 fevereiro de 2020.

O suspeito foi preso na madrugada desta sexta-feira, 28, acusado do  bárbaro crime que vitimou a bailarina “Mago”

     Após trinta e dois dias da morte da bailarina Maringaense Maria Glória Poltronieri Borges de 25 anos, carinhosamente chamada pelos familiares e amigos próximos, de Magó, o principal suspeito de ter estuprado e na sequência assassinado a bailarina com requintes de crueldade, foi preso na manhã desta sexta-feira, 29, na cidade de Apucarana (60km de Maringá).

     O criminoso identificado como Flávio Campana, 40, é conhecido pelo apelido de “frajola” e já tem histórico de  estupro.

     No início das investigações entorno deste caso considerado complexo, esse suspeito prestou depoimento a Polícia Civil.  Desde o começo dos trabalhos investigativos, o homem preso era tratado pelas autoridades policiais de Maringá e Mandaguari, como o principal suspeito de ter cometido essa barbárie. O acusado teve o material genético coletado para a realização de exame, e recentemente foi ouvido pelos investigadores, e teria entrado em contradição. Ontem, 27, no período da tarde saiu o resultado deste exame, que deu positivo comparado ao material coletado da vítima.

     Diante dessas provas, nas primeiras horas da manhã de hoje, policiais civis da Divisão de Homicídios de Maringá, chefiados pelo delegado Diego Elias Almeida e investigadores da cidade de Mandaguari, comandados pelo delegado responsável pelas investigações, Dr.Zoroastro Nery do Prado, prenderam o suspeito de ter violentado sexualmente e na sequência estrangulado a bailarina que morreu na área de Mandaguari.

     Em seu desfavor há um mandado de prisão temporária (30 dias), que poderá se tornar de forma preventiva.

O crime que vitimou “Mago” foi um dos mais violentos registrados esse ano no Paraná

     O CASO. O crime ocorreu no dia 26 de Janeiro. Mago residia em Maringá e era amante da natureza. No dia 25 de janeiro, ela foi até uma chácara situada às margens da PR-444 para acampar e aproveitar a natureza. Após deixar a filha na área rural de Mandaguari, a mãe retornou a Maringá com a promessa de no domingo as duas se encontrarem novamente para o almoço.

     Mas infelizmente no início da tarde do dia 26, a mãe e uma  irmã, foram até o local para buscarem a moça, e a encontraram morta em meio à uma trilha, a poucos metros de uma cachoeira conhecida como Massambani.  (Plantão Maringá e GMConline)

 

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