Cooperados relatam parceria, comprometimento e evolução na produção e na estrutura de atendimento da cooperativa que instalou por meio de incorporação da Coagel
Os associados da Coamo em Goioerê, Janiópolis, Quarto Centenário, Rancho Alegre do Oeste, Mariluz, Brasilândia do Sul e Paulistânia têm bons motivos para comemorar. Isso porque a cooperativa está completando dez anos de instalação nessas localidades, fruto do arrendamento, e depois incorporação da Coagel.
Para saber o cenário e as mudanças nessa primeira década, a equipe da Revista Coamo percorreu as sete unidades e ouviu cooperados que conhecem bem a realidade do antes e depois da instalação da cooperativa. As reportagens serão publicadas em duas edições (outubro e novembro).
O presidente da Coamo, José Aroldo Gallassini, recorda que, na época, os produtores rurais demonstraram grande interesse e receberam muito bem a cooperativa. “Somos uma empresa voltada para os nossos associados, e a partir do arrendamento das unidades da Coagel, e depois com a incorporação, os produtores rurais destas regiões passaram a contar com os nossos produtos e serviços, entre eles a assistência técnica, o fornecimento de insumos, recebimento e armazenagem da produção, além dos benefícios oferecidos pela Credicoamo e Via Sollus” – destaca.
Para o associado José Antonio Sestak, de Goioerê (Centro-Oeste do Paraná), a chegada da Coamo no município ficou marcada como um recomeço para os produtores rurais que passaram a contar com todos os benefícios e serviços do cooperativismo. “Estávamos em uma cooperativa com dificuldades financeiras e a Coamo se propôs a assumir tudo e cumpriu com o que prometeu. Só temos a agradecer pelo empenho da diretoria da Coamo que não mediu esforços durante todo o processo e hoje nos atende muito bem” – assinala.
Sestak era conselheiro da então Coagel e associado da Coamo em Juranda, onde tinha propriedade, e no dia da inauguração da nova estrutura da Coamo em Goioerê representou os cooperados no descerramento da placa. “A Coamo trouxe mais segurança para nós. Junto, veio a Credicoamo com suas linhas de crédito beneficiando diretamente os associados” – diz.
O associado, Sebastião Nivaldo Squarizi, chegou em Goioerê em 1965 e trabalha com a Coamo há mais de 30 anos. A história com a cooperativa começou em Mamborê. “Quando a Coamo veio para Goioerê os agricultores locais, também, passaram a contar com os serviços que já eram oferecidos em outras regiões como insumos, maquinários, peças, assistência técnica e local seguro para a entrega da produção. A cooperativa ajudou a mudar a vida de centenas de agricultores.”
Squarizi ressalta que Goioerê era carente no fornecimento de insumos e recebimento da produção. “A gente via caminhões parados por dois ou três dias na fila para descarregar a soja ou o milho. Hoje, não ficamos mais de meia hora. É um serviço que está melhorando a cada ano devido aos investimentos. Trabalhar com a Coamo é o mesmo que estar no quintal de casa.”