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Notícias / Goioerê Comerciantes não terão que desocupar camelódromo

sexta-feira, 31 agosto de 2018.

O risco dos comerciantes serem obrigados a deixar os boxes do camelódromo deixou de existir

Há pouco mais de dois anos após ingressar com ação contestando a Ação Civil Pública ingressada pelo Ministério Público da Comarca de Goioerê, em que solicitava a remoção dos 44 comerciantes que ocupam os boxes do camelódromo, o advogado da Associação dos Camelos de Goioerê, Dr. Pedro Faleiros, em contato com reportagem da Tribuna anunciou que a entidade teve ganho de causa nas duas instâncias da Justiça.

E com isso, o processo foi arquivado, conforme afirmou Dr. Pedro Faleiros que fez questão de destacar a importância que representou o arquivamento do processo para os comerciantes instalados no camelódromo. Muitos deles já há mais de 20 anos que trabalham naquele local, na Praça da Igreja Daiji Tanaka.

O advogado Pedro Faleiros patrocinou a ação movida pela Associação do Camelôs

AÇÃO DO MP. A Ação Civil Pública foi ajuizada pela Promotora Juliana Weber, em meados de 2016, pela a desocupação dos 44 boxes do camelódromo construído na administração do prefeito Beto Costa e que foram cedidos para os comerciantes que trabalhavam nos antigos boxes do camelódromo. Com a construção do novo espaço do camelódromo pela Prefeitura, que foi padronizado e com melhor estrutura, os novos boxes foram sorteados entre os comerciantes que estavam estabelecidos no antigo local.

PREFEITURA. No entanto, diante de alguns problemas que surgiram envolvendo alguns comerciantes, o caso acabou sendo levado ao Ministério Público. A partir daí, a promotora Juliana Weber decidiu ingressar com a ação Civil Pública solicitando que os comerciantes desocupassem os boxes para que a Prefeitura realizasse um processo licitatório, aberto a todos os interessados e não somente aos que estavam estabelecido no local.

Diante do risco de terem que deixar os boxes, a Associação dos Camelôs, devidamente constituída, contratou o advogado Pedro Faleiros para representa-los na Justiça. E, finalmente, a Associação teve ganho de causa na Justiça contra ação ingressada pela Promotoria Juliana Weber.

O processo foi arquivado. E com isso, o risco dos comerciantes do camelódromo, de terem que deixar o local deixa de existir definitivamente.

 

 

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