Pioneira no sistema de integração de peixes no Brasil, a Copacol vem expandido a atuação comercial no mundo: os alimentos estão disponíveis em 82 países. Por isso, com o intuito de aumentar a visibilidade dos produtos, a Cooperativa participa da Seafood Expo North America, em Boston, Estados Unidos, maior exposição de pescados e frutos do mar da América do Norte.
“Estamos presentes nessa importante feira com os nossos produtos buscando oportunidades de negócios. Os Estados Unidos têm boas perspectivas de crescimento e nós também vamos aumentar a nossa produção. O que vimos aqui é que atendemos as exigências desses mercados e temos a possibilidade de crescer, dando segurança as nossas comercializações e aos nossos cooperados. É importante e necessário participarmos dessas feiras, buscando informações e reforçando a nossa parceria com clientes”, afirma o diretor-presidente, Valter Pitol, que esteve presente no evento conversando com parceiros no estande da Copacol.
A participação na Seafood Expo North America é realizada em parceria com a ApexBrasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos). Nesta edição, a feira reúne 1.215 empresas de 51 países: compradores, fornecedores e profissionais envolvidos com a aquicultura no mundo.
O superintendente Comercial, Valdemir Paulino dos Santos, explica que o principal foco da participação da feira é a promoção da tilápia Copacol. “No Brasil já somos a marca preferida em pescados. E a nossa pretensão é também aumentar a nossa presença nas gôndolas dos supermercados norte-americanos, que são um importante mercado e em crescente evolução. Essa feira é uma oportunidade de fazermos networking e expandir a nossa participação em diferentes mercados de pescados no mundo”.
Internacional
A comercialização da tilápia Copacol ao mercado externo atingiu 1,7 mil toneladas no ano passado. Qualidade aprovada por consumidores de diferentes países, como Estados Unidos, China e Japão. Além disso, a Cooperativa possui ainda a certificação Halal, garantindo que todos os critérios religiosos são respeitados também no processo de criação e industrialização do peixe, permitindo comercializar para os países do Oriente Médio.
