Este ano os horários para funcionamento no mês de dezembro ficou flexivel para o empresário
Nesta semana foi anunciado o calendário de datas especiais e horários diferenciados até o início do próximo ano. A principal polêmica que envolveu a abertura do comércio em dezembro de 2017, que foi a abertura nos dois domingos que antecederam o Natal, este ano não haverá, pois pelo acordo, fica facultativo a abertura.
O empresário Devanir Silvério, que integra a diretoria do Sindicato Empresarial do Comércio Varejista de Campo Mourão e Região (Sindicam), comunicou o acordo firmado entre o Sindicam e o Sindicato dos Empregados no Comércio (Sindecam) que definiram o calendário de datas especiais e horários diferenciados e a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT 2018-2019).
Devanir Silvério destaca que o acordo agradou empresários que poderá escolher se abre aos sábados e véspera de Natal
HORÁRIO ESPECIAL DE NATAL
Em dezembro, no período do Natal, as lojas poderão funcionar das 9 às 17 horas, nos quatro primeiros sábados de dezembro, nos dias 1º, 8, 15, 22 e 29.
Também está autorizado a funcionar das 9 às 22 horas, nos dias 13 e 14, bem como no período de 17 a 21 de dezembro. No dia 23 (domingo) o comércio pode abrir das 13 às 19 horas, enquanto no dia 24, véspera de Natal, o funcionamento será das 9 às 17 horas.
COMPENSAÇÃO
Para compensar os dias trabalhados no horário especial em dezembro, o comércio irá compensar nos dias 26 de dezembro, 2 de janeiro e nos dias 4 e 5 de março de 2019 (Carnaval).
DATAS ESPECIAIS
Pelo acordo firmado, fica o comércio autorizado a funcionar em horário especial em datas especiais, das 9 às 22 horas, no próximo dia 11 (véspera do Dia das Crianças); no dia 30 de novembro (sexta-feira – Black Friday) e no dia 10 de maio do próximo ano (sexta-feira que antecede o Dia das Mães). O empresário Devanir Silvério destaca que todas essas datas são facultativas.
“Foram muitas discussões e temos que agradecer a parceria e o diálogo que prevaleceu em ambas as partes, satisfazendo os dois lados. Lamentamos alguns desacordos no passado, e mesmo respeitando as Leis, sempre é bom essa união entre as duas instituições para servir cada vez melhor, tanto a classe empresarial como a classe do trabalhador” – argumenta o diretor do Sindicato Patronal, Devanir Silvério.
