O Tribunal de Justiça do Estado do Paraná condenou Walter Fernandes Martins, e mais duas pessoas, acusados de uma série de crimes relacionados à ocultação de bens e movimentação financeira ilícita.
De acordo com a denúncia, os réus cometeram 8 crimes entre 2012 e 2022, com o objetivo de ocultar a origem de recursos financeiros provenientes de atividades ilícitas, além de fraudar a execução de bens adquiridos. Os crimes envolvem desde a movimentação de grandes quantias em contas bancárias, aquisição de veículos e imóveis de alto valor.
As apurações sobre o caso demonstraram que, no período que esteve à frente da presidência do Legislativo, o vereador teria se utilizado das contas bancárias dos familiares para ocultar a origem de R$ 1.224.254,03 recebidos de forma ilícita. As apurações apontam que a significativa quantia seria proveniente de atividades de agiotagem. Além das contas do filho e da esposa, o agente político teria também feito uso de contas bancárias da sua sogra. Tenente Martins poderá recorrer da decisão.
De acordo com a denúncia, os réus cometeram oito crimes distintos entre 2012 e 2022, com o objetivo de ocultar a origem de recursos financeiros provenientes de atividades ilícitas, além de fraudar a execução de bens adquiridos. Os crimes envolvem desde a movimentação de grandes quantias em contas bancárias, aquisição de veículos e imóveis de alto valor, até o uso de contas bancárias em nome de terceiros, sem origem lícita conhecida.