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Notícias / Polícia Embarcação clandestina vira no Rio Paraná

quarta-feira, 6 maio de 2020.

      Um grupo que tentou atravessar o Rio Paraná a bordo de uma canoa desapareceu por volta das 19h de segunda-feira, 4, segundo agentes da Polícia Nacional. Ainda não há confirmação oficial do número de pessoas desaparecidas, mas a polícia paraguaia afirma que 12 pessoas estavam na embarcação. Elas queriam atravessar do Brasil para o lado paraguaio e seriam estivadores.

      A princípio a informação repassada a autoridades paraguaias é de que a embarcação foi atingida por barco da Polícia Federal na região do Bairro Remansito, em Porto Franco, vizinha a Cidade do Leste, que também faz fronteira com Foz do Iguaçu. No entanto, essa informação não foi confirmada pela PF.

      BUSCAS CONTINUAM. As buscas continuam e Bombeiros e marinheiros brasileiros reforçaram as buscas pelos quatro paraguaios desaparecidos no Rio Paraná, começando exatamente onde o barco teria sido atingido e todos os ocupantes caíram na água.

      Os desaparecidos fazem parte de um grupo de 12 pessoas que tentava atravessar a fronteira entre Brasil e Paraguai pela água de forma clandestina, já que as fronteiras dos dois países continuam fechadas.

      A canoa onde estavam os paraguaios, foi atingida por uma embarcação maior que segundo um dos sobreviventes parecia com um barco da Polícia Federal do Brasil.

      Em nota, a Polícia Federal, informou que nenhum barco da corporação estava navegando no Rio no horário do suposto acidente, às 19h30 horário paraguaio/ 20h30 no horário de Brasília, e ofereceu ajuda aos marinheiros do Paraguai que iniciaram as buscas logo depois.

      Durante à noite, foram usados todos os recursos para encontrar sobreviventes do naufrágio, até mesmo câmeras de visão noturna.

      Oito pessoas que conseguiram nadar até a margem do Rio foram resgatadas e informaram que são trabalhadores do transporte de mercadorias, mas não explicaram porque estavam tentando atravessar o rio entre os dois países.

      Todas as informações sobre o acidente foram repassadas pelos sobreviventes, mas até agora não se sabe de quem é a embarcação que teria atingido a canoa paraguaia. (Catve)

 

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