O casal, o advogado Meron Vaurek e Iole, teno ao fundo o Congresso em Brasília, aguardando a cerimônia de posse
O casal Iole/Meron Vaurek e a filha Maria estão em Brasília para assistir a posse do presidente Jair Bolsonoro. Em Goioerê foram uma das pessoas que lideraram as redes sociais em Goioerê na defesa da campanha do então candidato e estiveram na coordenação de alguns movimentos realizados em prol da campanha. O casal está em Brasília desde domingo, 30, e no domingo acabou sendo entrevistado pela reportagem da Revista Veja, que publicou matéria sobre os brasileiros que trocaram o reivellon em família para assistir cerimônia de posse do presidente Jair Bolsonaro, cuja posse inicia a partir das 14:30 horas desta terça-feira, 1º.
Print da matéria publicada pelo site da Revista Veja sobre os brasileiros que trocaram o reveillon em família para assistir a posse
Leia na integra o trecho da entrevista que o site da Revista Veja publicou ontem, segunda, 31.
“O advogado Meron Luiz Vaurek, de 43 anos, a mulher dele, Iole, de 38, e a filha adolescente do casal, Maria Beatriz, chegaram a Brasília neste domingo, 30, dezessete horas depois de terem partido da cidade de Goiorê, no noroeste do Paraná. Vaurek era um dos que vestia camiseta amarela, enquanto Iole optou por um modelito de cor rosa-choque, com o rosto do presidente eleito e a mensagem #EleSim, resposta dos bolsonaristas à campanha #EleNão, criada por opositores durante a campanha presidencial.
Apesar do árduo percurso até a capital, em que, pelas contas de Vaurek, apenas 20% das estradas eram duplicadas, o advogado conta ter aproveitado sua primeira experiência no chamado “turismo cívico” para conhecer o interior de São Paulo e o de Minas Gerais. Mesmo com as limitações de locomoção em Brasília, resultado do inédito esquema de segurança para a posse, ele se diz satisfeito. “Minha filha vai poder contar para seus netos que em 2019 esteve aqui nesse momento histórico”, afirma.
Embora tenha feito campanha para Bolsonaro em sua cidade, Vaurek diz não ter “político de estimação” e cita o caso de Fabrício José Carlos de Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro, que teve transações consideradas suspeitas pelo Coaf. “Que se verifique e que se puna, que pegue todo mundo. Não temos político de estimação, nem fanático por esse ou por aquele, mas sim por uma ideia de patriotismo, de Brasil”. “E de família”, acrescenta Iole, ao que o marido concorda.”
O casal Meron e Iole com grupos de goioerenses apoiadores da campanha de Bolsonaro em uma das manifestações que aconteceram em Goioerê
