Conforme estava previsto, foi realizada na tarde desta terça-feira, na Câmara Municipal, reunião com um grupo de servidores da saúde para discutir a polêmica que vem se arrastando desde meados de janeiro quando a Prefeitura anunciou Projeto de Lei encaminhado pelo prefeito Pedro Coelho que foi votado e aprovado pelos vereadores em meados de dezembro reduziu o adicional de insalubridade dos servidores na área de saúde, que passou a ser calculado sobre o salário mínimo, e não sobre o salário base. O assunto vem sendo alvo de muita discussão.
E, durante a reunião realizada no final da tarde de hoje, terça-feira, 5, a presidente do Sindicato dos Servidores Municipais, Valselita do Nascimento, apresentou uma proposta que foi levada ao prefeito Pedro Coelho na qual ficou acordado que o salário médio para efeito de cálculo do adicional de insalubridade será de R$ 1.638,00 e não mais pelo salário mínimo como previa o Projeto de Lei que alterou a base de cálculo.
NOVA REUNIÃO. Depois de muitas discussões os funcionários do setor de saúde decidiram se reunir isoladamente com a categoria para discutir a proposta acordada entre a comissão formada por servidores da área de saúde, funcionários de outros setores da administração e o Sindicato dos Servidores, o prefeito teria “batido o martelo” no valor de R$ 1.638,00 como base do adicional de insalubridade.
Algumas outras propostas foram levantadas pelos vereadores. E assim, uma nova reunião será realizada com o grupo de serviços que se reuniu na tarde de hoje, 5, com os vereadores, para levar a deliberação dos demais funcionários da saúde, proposta apresentada pela presidente do Sismug propondo que o salário para efeito de base do cálculo, do adicional de insalubridade tenha como base R$ 1.638,00 e não salário mínimo.