Durante a noite desta quarta-feira (14), um acidente fatal envolvendo um Fiat Argo e uma carreta foi registrado em uma rodovia entre Bom Sucesso e Itambé, no Vale do Ivaí.
De acordo com informações, o motorista do veículo, identificado como Dalcir Bortolanza, de 65 anos, estava com o carro com placas de Mandaguari e colidiu frontalmente com uma carreta, com placas de Maringá. O Fiat Argo ficou totalmente destruído após a batida. Dalcir morreu no local do acidente.
O condutor da carreta perdeu o controle da direção e desceu em um barranco após a batida, mas não sofreu ferimentos.
As autoridades foram acionadas para atender a ocorrência e no interior do carro de Dalcir encontraram uma faca suja de sangue e uma bolsa com pertences pessoais de uma mulher, o que levantou suspeita.
A Polícia Civil (PC) apurou informações e descobriu que o homem morava em Mandaguari e havia assassinado a professora de Educação Física Eliane Pedrina Henriques, de 40 anos, a facadas por motivos passionais, momentos antes do acidente.
Dalcir havia desovado o corpo da educadora às margens da rodovia, em uma canaleta, próximo a uma granja. Após cometer o crime, o homem empreendeu fuga com o carro de Eliane e cometeu ato extremo, se envolvendo em um acidente.
Fonte: TN Online.
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Professora assassinada era amiga do autor do crime
A Polícia Civil de Mandaguari investiga o caso de uma professora, moradora do município, encontrada morta na madrugada desta quinta-feira, 15. Segundo o delegado responsável pelo caso, Neri Prado, a professora e o homem que dirigia o carro dela e morreu em um acidente na região eram amigos.
O delegado de Mandaguari esteve no local onde o corpo da professora de dança Eliane Pedrina Henriques, de 40 anos, foi encontrado. Foram policiais rodoviários federais que encontraram o corpo, às margens da BR-376 em Jandaia do Sul.
O carro da professora, um Fiat Argo, se envolveu num acidente na PR-546, em Bom Sucesso. O motorista, de 65 anos, morreu na hora. Segundo a PRE, o carro invadiu a pista contrária e bateu de lado num caminhão.
Pelas características da batida, o motorista pode ter jogado o carro contra o caminhão.
Ele é o suspeito de matar a professora com golpes de faca. Os dois se conheciam, diz o delegado Neri Prado. Eram amigos. “Temos informações de que os dois eram conhecidos. Agora falar se existia um relacionamento, não temos condições de afirmar. Precisamos ouvir familiares, pessoas próximas para tentar entender o que aconteceu, onde a vítima se encontrava, onde eles se encontravam, essa é a informação que vamos buscar”, afirmou.
O delegado ainda não ouviu familiares e por isso não estabeleceu uma linha de investigação. “Não conseguimos falar com familiares. Nesse momento, eles se encontram bem abalados. Tentei falar com uma colega de trabalho da vítima hoje, mas ela alegou que não tem condições de falar, então estamos aguardando para ver o melhor momento”, explicou.