Dra. Rosely locatelli/Laboratório Paraná
A eficiência do Laboratório Paraná comprovada pelo (PNCQ) Programa Nacional de controle de qualidade laboratorial para realização de exames. Diversos destes exames auxiliarão a conduta do médico nas infecções por COVID19.
Os exames laboratoriais tem eficácia para diferenciar quadros assintomáticas e leves de quadros respiratórios graves e críticos.
Após vários estudos recomenda-se que os exames laboratoriais listados abaixo sejam solicitados para todos os pacientes hospitalizados com COVID-19:
Marcadores hematológicos de Gravidade:
Hemograma. (realizado em aparelhos e lâminas em microscopia)
Marcadores de inflamatórios de gravidade:
Procalcitonina, Ferritina e interleucina6
Marcadores de coagulação para avaliar a gravidade e necessidade de anticoagulantes:
Dimero D
TAP- tempo de protrombina
KPTT
Fibrinogênio
Contagem de plaquetas
Marcadores Bioquímicos de gravidade e avaliação de comprometimento de outros órgãos além do pulmão:
Desidrogenase Láctica,
Troponina de alta sensibilidade,
Creatinafosfoquinase,
Ureia e Creatinina,
Albumina, TGO, TGPe Bilirrubinas
TABELA
É fundamental ressaltar que o padrão mais comum de coagulopatia observado em pacientes hospitalizados com COVID-19 é caracterizado por elevações nos níveis de fibrinogênio e dímero-D, alterações que se correlacionam com aumento dos marcadores inflamatório, como Proteína C Reativa (PCR). Prolongamento mínimo do tempo de protrombina (TP), trombocitopenia leve e ausência de marcadores laboratoriais de microangiopatia são outros achados.
Raramente, os pacientes com infecção grave por COVID-19 e insuficiência de vários órgãos evoluem para uma coagulopatia que preenche os critérios de coagulação intravascular disseminada (CID) da International Society on Thrombosis and Haemostasis (ISTH). Esse padrão é caracterizado por trombocitopenia moderada a grave (contagem de plaquetas < 100.000/mm3), prolongamento do TP e do tempo de tromboplastina parcial ativada (TTPa), elevação extrema do dímero D e diminuição do fibrinogênio (< 100 mg/dL). 71,6% dos pacientes com COVID-19 hospitalizados que evoluem para óbito preenchem critério para CID, comparado a 0,6% dos que sobrevivem.
Todos os pacientes hospitalizados devem realizar, à admissão, os exames listados abaixo, e ser avaliados quanto à presença de CID (score ISTH > 5). Se score < 5, os exames devem ser repetidos a cada 24 a 48 horas, conforme evolução clínica. A presença de coagulopatia, especialmente de CID, é considerada um poderoso preditor.
A Dra Lucilene Leal de Morais tem mais de 20 anos de experiência e dedicação na realização de Exames Laboratoriais de alta qualidade.
A Dra Rosely Locatelli tem 30 anos de experiência, Mestrado em Virologia pela USP de São Paulo e cuida das revisões científicas para oferecer o melhor serviço aos pacientes.
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