A justiça expediu na última segunda-feira (09) um mandado de prisão temporária contra Luiz Gustavo Xavier Alves, de 20 anos suspeito de atirar na estudante Ingrid Vitória Júlio Regina, de 15 anos na madrugada do último domingo (08). O suspeito se apresentou nesta quarta-feira (11), e após prestar depoimento, ele saiu pela porta da frente da delegacia, mesmo com mandado de prisão.
Isso porque a legislação eleitoral não permite a prisão cautelar cinco dias antes das eleições e 48 horas depois. Como a prisão não é em flagrante, Gustavo não ficará preso. Ele negou ter atirado na vítima.disse que esteve na festa, ouviu todo mundo gritando, correndo e alguém falava que era a polícia, nisso ele foi embora.
A estudante morreu às 1h20 da madrugada, ser atingida por um tiro na cabeça quando fazia caminhada com o irmão e os primos, próximos a uma festa clandestina na área industrial do Tecno-Parque, que fica situado defronte o aeroporto de Maringá. O local é conhecido por conta das festas clandestinas que ocorrem neste endereço, principalmente aos finais de semana.
Luiz Gustavo é morador de Paiçandu e teria se envolvido em uma confusão com outro jovem, e em posse de uma arma de fogo teria tentado matar seu desafeto. Porém o tiro acertou a cabeça de Ingrid Vitória, que passava em uma avenida próxima ao onde ocorria a festa.
A adolescente assassinada residia no Jardim Ouro Cola, porém estava no sítio do avô que fica localizado ao lado do Tecno-Parque. Ao ser preso, o suspeito deverá ficar à disposição da Justiça enquanto responde pelo crime.
Testemunhas relataram que o suspeito, teria fugido em um VW Golf. Investigadores da (DHPP) Delegacia de Homicídos e Proteção à Pessoa, de Maringá, iniciaram as investigações logo após o crime, e chegaram até Gustavo Xavier. Os policiais estiveram na casa do suspeito ainda no dia do crime, mais ele já havia fugido.
O crime Ingrid Vitória Júlio Regina, de 15 anos, morreu no início da madrugada deste domingo, (8/11), ao ser atingida por uma bala perdida. O homicídio ocorreu na área industrial do Tecno-Parque, que fica situado defronte o aeroporto de Maringá. O local é conhecido por conta das festas clandestinas que ocorrem neste endereço, principalmente aos finais de semana. A adolescente assassinada residia no Jardim Ouro Cola, porém estava no sítio do avô que fica localizado ao lado do Tecno-Parque. No início da madrugada, na companhia do irmão e de outros familiares, a menina foi até a área industrial fazer caminhada.
Testemunhas relataram que um indivíduo, a princípio ocupando um VW Golf, teria efetuado diversos disparos a esmo. Um desses tiros acertou a adolescente. Diante desta situação, os pais da moça que estavam na propriedade rural foram comunicados do ocorrido. Ao chegar ao local, vendo a filha ferida, o pai colocou a adolescente no carro e saiu em direção há uma Unidade Hospitalar. No trajeto, próximo ao Contorno Sul, eles foram interceptados por uma equipe médica e socorristas do Samu.
Por aproximadamente 45 minutos, eles tentaram salvar a menina, realizando massagem de reanimação e outros procedimentos. Mas infelizmente, o quadro clínico da vítima evoluiu para o óbito.
Compareceram no local, Policiais Militares e um agente da Divisão de Homicídios. Na sequência uma perita da Polícia Científica realizou todos os levantamentos possíveis e depois liberou o corpo para o IML. Moradores da região relataram a nossa equipe, que centenas de jovens vão até o local para consumirem bebidas alcóolicas e entorpecentes, realizam rachas de carro e moto além do som alto. A família da adolescente covardemente assassinada clama por justiça e aguarda uma resposta por parte da polícia. (Plantão Maringá)