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A mãe da menina Kameron Odila Gouveia, criança de 11 anos morta pelo padrasto em Guaraqueçaba, no Litoral do Paraná, disse que sabia que Givanildo Rodrigues Maria, de 33 anos, já tinha matado um homem e tem histórico de violência contra mulheres. Ele está preso desde a manhã de sábado (30), quando confessou o crime.
Em depoimento para Polícia Civil, a mãe revelou que só percebeu um comportamento estranho da filha com o padrasto na semana do crime.
“Ele tinha umas brincadeiras brutas com ela. Nesses últimos dias ela estava bem nervosa. Teve um dia que eu achei estranho, pois ele abraçava ela por trás. E ela falava: ‘Ai que dor, que dor’. Ela falava pra ele que não queria brincar”, disse a mãe.
ENTENDA O CASO. A garota, Kameron Odila Gouveia Osolinski, de 11 anos, foi assassinada durante um estupro cometido pelo próprio padrasto, de acordo com a Polícia Civil. A menina, que vivia em Guaraqueçaba, no litoral do Paraná, foi encontrada morta na última quinta-feira (27), um dia depois de ser dada como desaparecida.
A mãe da garota, Mayra Dorigon Gouveia, que é professora na rede municipal, registrou um boletim de ocorrência na quarta-feira (26) e relatou à polícia que o desaparecimento aconteceu durante o trajeto da filha até a casa de uma amiga para fazer um trabalho escolar. Ela saiu de casa por volta das 14h e deveria ter retornado até as 18h, diz o documento.
A mãe de Kameron Odila Gouveia Osolinski, chegou a ir na casa da amiga da filha e soube que ela não havia passado por lá. Moradores da região onde ela vivia fizeram buscas no município e Kameron não havia sido encontrada. A mãe também comunicou à polícia que o marido estaria em casa no momento em que a menina saiu para ir até a residência da amiga. (Ric e Banda B)