Uma mulher de 38 anos morreu com suspeita de dengue hemorrágica em Marialva, no noroeste do Paraná, no último sábado, 14. Elizangela de Souza, de 38 anos, deu entrada na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) com dor abdominal e torácica. Enquanto aguardava um leito para atendimento mais apurado, a mulher sofreu uma parada cardiorrespiratória e morreu.

     O histórico médico de Elizangela revelou que há sete dias a mulher estava com suspeita de dengue e o resultado do exame para o diagnóstico foi positivo.

     De acordo com informações, a paciente deu entrada na UPA por volta das 8h35 do último sábado (14) após dores de estômago e náuseas durante a madrugada. Após a triagem no local, Elizangela ficou no aguardo da liberação de um leito para ser encaminhada a um hospital para atendimento. Porém, uma parada cardiorrespiratória acabou tirando a vida da mulher.

     Em nota, a prefeitura de Marialva confirmou que o diagnóstico por dengue foi positivo. Confira a nota na íntegra:

      “A paciente Elizangela de Souza de 38 anos, deu entrada no Pronto Atendimento as 08:35 hs da manhã do dia 14-03, horário que foi realizada sua ficha de atendimento. Logo após as 08:37 hs a paciente foi chamada no acolhimento para a triagem com a enfermeira, onde se queixou de dor abdominal e torácica, e apresentava hipotensão. Foi encaminhada para consulta medica onde foi levantado o histórico: suspeita de dengue há 07 dias, apresentando febre, dor de cabeça, dor no corpo, dor nas articulações e diarreia. Evoluiu com dor de estomago e náuseas há um dia com piora na madrugada de sábado.

     A secretaria de saúde de Marialva lamenta profundamente a morte precoce de Elizangela de Souza, que ocorreu apesar de os profissionais de saúde terem feito todo o possível para socorrer a paciente.

     Informamos que o resultado do exame para diagnóstico de dengue foi positivo.

     Enfatizamos que a cidade vive uma epidemia e está encurralada pelo mosquito Aedes aegypti, que transmite a dengue e outras doenças. Toda a população deve se unir e se organizar para combater o mosquito no município e ajudar de todos os modos possíveis. Devemos sempre ficar em alerta e alertar também o vizinho para fazer a parte dele.” (Rictv)