O Paraná recebeu neste sábado (08) mais 57.800 doses da vacina contra a Covid-19. O imunizante é o CoronaVac, produzido em parceria pela farmacêutica chinesa Sinovac e o Instituto Butantan, de São Paulo. Todas as aplicações, referente à 18ª pauta de distribuição do Ministério da Saúde, serão destinadas para o reforço do processo, a chamada segunda dose (D2) – é essa conclusão do ciclo que garante proteção completa contra as formas mais graves da doença.
As vacinas chegaram ao Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, pouco depois das 10 horas. De lá, foram encaminhadas para o Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar) para verificação, separação e armazenamento, parte do processo de distribuição para as 22 Regionais de Saúde do Estado.
Essa remessa se soma às 242 mil doses da vacina Covishield, da parceria AstraZeneca/Oxford, entregues nesta quinta-feira (6), e às 67.774 doses do imunizante Pfizer/Comirnaty/BioNtech. Esse lote é composto por 367.574 imunizantes para doses de reforço e início da imunização em grupos prioritários novos, como gestantes, puérperas, pessoas com comorbidades e pessoas com deficiência permanente. O conjunto de vacinas começa a ser encaminhado no início da semana para os municípios.
CORONAVAC – O lote deste sábado (08) é formado por 15.919 doses para pessoas de 60 a 64 anos (referentes às pautas 13 e 15), 2.747 para forças de segurança e salvamento (inclusive Forças Armadas) e 33.377 para ajustar a imunização em segunda dose no público prioritário já vacinado com a primeira, como trabalhadores de saúde e idosos, dependendo da necessidade dos municípios. A diferença para o quantitativo total é a reserva técnica. A remessa nacional é composta por 999.900 doses.
O Paraná já recebeu e distribuiu mais de 3,6 milhões de doses. Segundo o Vacinômetro da secretaria estadual da Saúde, pouco mais de 1,9 milhão de paranaenses já receberam a primeira dose e 1,050 milhão completaram a imunização com as duas doses. Mais de 85% do que foi distribuído foi aplicado.
O Estado começou a vacinar 16 grupos prioritários: indígenas; idosos em Instituições de Longa Permanência; pessoas com deficiência institucionalizadas; trabalhadores da saúde; trabalhadores da segurança pública; forças de salvamento; Forças Armadas; quilombolas; sete faixas etárias entre a população idosa, dos 60 a 64 aos mais de 90 anos; pessoas com comorbidades; e pessoas com deficiência permanente.