Romanelli anunciou a criação da primeira equipe de saúde bucal de Rancho Alegre do Oeste
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O deputado Luiz Claudio Romanelli, destacou nesta sexta-feira, 23, as portarias do Ministério da Saúde que credenciam novas equipes de saúde da família, atenção primária e saúde bucal em diversos municípios do país. São 3.374 equipes de saúde de família em 1034 cidades, 2.477 de atenção primária em 631 municípios, mais 1.663 novas equipes de saúde bucal de 40 horas em 517 municípios e outras 128 com carga horária diferenciada para 29 municípios.
O Paraná vai receber 162 novas equipes de saúde da família, 223 equipes de atenção primária e 142 equipes de saúde bucal Destas, 30 serão criadas em 11 cidades representadas pelo deputado na Assembleia Legislativa. “A criação dessas novas equipes vai garantir maiores repasses de recursos para a saúde dos munícipios, principalmente através da Fundo Nacional da Saúde e também estabelece um novo patamar mínimo no repasse dos recursos orçamentários mensais da saúde básica”, explicou.
No Norte Pioneiro, as cidades de Assaí, Bandeirantes e Sertaneja terão, cada uma, uma nova equipe de saúde da família e Sapopema, mais duas equipes de saúde bucal. Na atenção primária, Cambará terá uma nova equipe, quatro (duas para cada cidade) serão para Quatiguá e Ribeirão Claro, três para Abatiá e cinco para Jacarezinho. “É um avanço estrutural para o atendimento a saúde primária. Das cidades do Norte Pioneiro que receberam equipes de atenção primária, apenas Abatiá tinha uma equipe, agora terá quatro, as demais não tinham nenhuma”, disse Romanelli.
O deputado também destacou o credenciamento de duas equipes de saúde da família e duas de saúde bucal em Imbituva, uma de saúde da família e uma de atenção primária em Querência do Norte e uma de saúde bucal em Rebouças, entre outras. “Também quero destacar a criação da primeira equipe de saúde bucal de Rancho Alegre D’Oeste e as primeiras cinco equipes de Carambeí”, disse.
“Esse credenciamento é um alento para as cidades, principalmente aos pequenos municípios, que muitas vezes não tem condições orçamentárias próprias para o investimento necessário a saúde primária que é a sua responsabilidade”, completou.