Exames preliminares apontaram que Gislaine possa ter sido vítima de agressões
Em primeira mão o site Tribuna obteve informações de que a morte da detenta Gislaine Olibeira, 31 anos, condenada a 30 anos de reclusão acusada de haver envenenado duas crianças – uma de 2 anos e outros de 1 anos e 6 meses, tendo uma delas – Kemilly ido a óbito e que foi condenada a 30 anos de reclusão, numa das penas mais severas aplicada pelo tribunal do Júri da Comarca, pode não ter sido suicídio. Mas sim de que poderia ter sido morta no interior da cadeia na madrugada de domingo.
O delegado Hélio Nunes que esta conduzindo o inquérito instaurado para apurar as circunstâncias da morte de Gislaine mostra-se interessado em esclarecer as reais circunstâncias que ocorreu a morte de Gislaine, que, segundo ele, foi encontrada nas primeiras horas de domingo pendurada com uma corda feita de lençol na grade da porta que dá acesso a galeria A, onde dede a última semana estão recolhidas 62 presas.
FERIMENTOS. Informações dão conta de que Gislaine de Oliveira, quando foi encontrada morta tinha ferimentos nas pernas bem como um ferimento na região frontal da cabeça, como que se tivesse sido socada com a cabeça na parede.
São informações preliminares, o delegado Dr. Hélio Nunes aguarda liberação do exame do IML que deve ocorrer nos próximos dias. Mas em contato com o médico que teria feito a necropsia de Gislaine ele teria apontado que ela teria sofrido agressões. No entanto, o delegado não quis adiantar maiores informações preferindo aguardar a liberação do laudo.
FAMÍLIA NÃO ACEITA CARTA. Na manhã de hoje, terça, familiares de Gislaine estiveram na Delegacia e em conversa com o delegado de Polícia, Dr. Hélio Nunes, questionaram a grafia que, supostamente teria sido escrita pela vítima. Afirmam que a letra da carta não seria de Gislaine.
Diante disso, o delegado pretende enviar a carta para exame grafotécnico no Instituto de Perícia Criminal em Curitiba.
VAI APURAR. Diante dos questionamentos envolvendo as circunstâncias da morte de Gislaine Aparecida Oliveira, o delegado Hélio assegura que esta acompanhando de perto o inquérito instaurado.