Diversas testemunhas foram ouvidas inquérito: Para a polícia é importante localizar o celular da vítima, que desapareceu
Depois de 4 dias após a morte do jovem Diogo, a Polícia não conseguiu pistas dos autores do crime
Segundo informações do delegado de polícia de Goioerê, Hélio Pires que juntamente com sua equipe está trabalhando na busca de pistas que possam levar aos autores da morte do jovem Diego de Jesus Santos, 26 anos, assassinado na noite do último sábado, 24, no Jardim América.
De acordo com o delegado, diversas testemunhas foram ouvidas no inquérito instaurado para apurar o crime. Entre elas familiares da vítima e um primo de Diogo que teria sido uma das únicas pessoas que teria visto quando o elemento efetuou dois dos três disparos em Diogo quando estava caído no chão. Ele não conseguiu dar muitas informações que possa levar a identidade do autor dos disparos que vitimou Diogo e do comparsa. Ambos após os disparos, fugiram correndo após disparar contra a vítima.
Também os pais da vítima foram ouvidos, assim como o proprietário do bar onde, supostamente Diogo teria tido uma desavença com uma pessoa. Conforme o delegado, o proprietário do bar assegurou que não teria havido discussão no local e que ele desconhece qualquer problemas que Diogo tivesse com pessoas que frequentam o seu bar.
Dentre as testemunhas arroladas nenhuma que possa ajudar a polícia a desvendar o violento crime que vitimou o jovem Diogo. Um jovem que não tinha qualquer envolvimento de ordem policial.
Para o delegado, Dr. Hélio Pires, é importante a localização do celular da vítima, que poderá trazer informações importantes para o inquérito
CELULAR. Tanto o delegado Dr. Hélio Pires como o investigador Elias que cuida do caso, estão na expectativa de que o celular de Diogo apareça e que possa trazer elementos que ajudem a polícia a elucidar o crime que teve característica de execução.
De acordo com fontes policiais, logo após Diogo ter sido morto enquanto o corpo ainda estava no local, o celular dele teria sido visto em poder de familiares que por sua vez afirmam que o aparelho teria sido entregue para a Polícia Militar o que não teria ocorrido uma vez que o mesmo não foi anexado no Boletim de Ocorrência elaborado pela PM do registro sobre a ocorrência.
Para o delegado é importante que o aparelho seja localizado e com isso a Polícia possa ter informações sobre os últimos contatos de Diogo no dia em que foi morto.
Enquanto isso, a Polícia Civil está empenhado na busca de informações que possam levar à motivação que culminou com a morte de Diogo de Jesus Santos que no momento em que foi alvejado estava sentado defronte a sua residência na rua México, no Jardim América.
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