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Notícias / Polícia Policial é agredido por aluno dentro da escola

quarta-feira, 5 abril de 2017.

Depois das agressões de duas mães ocorrida no interior do Colégio Duque de Caxias, que foram chamadas na escola em razão da briga das filhas, a violência está tomando proporções insustentáveis nas escolas em Goioerê chegou ao ápice no início da tarde de segunda-feira, 3, quando um aluno de 15 anos, do 6º ano, da Escola Ribeiro de Campos agrediu fisicamente o soldado Silva, da Patrulha Escolar, que na agressão acabou caindo ao chão e sendo socorrido pelo diretor e professores que impediram que algo pior acontecesse, já que o menor ficou descontrolado e muito violento, deixando a direção, professores e alunos em total estado de insegurança.
O fato aconteceu quando o Soldado Silva realizava Patrulha Escolar, no horário de entrada da aula. Segundo o soldado, quando se dirigia ao encontro de um professor, o aluno passou a desacatar o soldado sem nenhum motivo, xingando até que num certo momento investiu contra policial com tamanha violência que foi necessária a intervenção do diretor Valdemir Mellero e professores para separar o aluno.
O descontrole do aluno chegou a tal ponto, que foi necessário algemá-lo, “para resguardar a sua vida e de terceiros visto seu descontrole psicológico” – comentou o soldado Silva da Patrulha Escolar.
A reportagem da Tribuna, estava na Delegacia, quando a ocorrência estava sendo registrada e pode testemunhar a agressividade do menor, que dizia aos policiais que era melhor deixá-lo preso do que soltá-lo, porque soltá-lo “seria pior”. O garoto dizia que não tinha medo de ficar preso, e que ele poderia deixá-lo por 20 dias preso, que ele já sabe como é lá dentro.
RISCO PARA PROFESSORES E ALUNOS
O menor de 15 anos demonstra total falta de equilíbrio mental, o que se confirma com a informação de que ele é um paciente do Caps, mas que segundo o próprio aluno disse ao diretor Waldemir Mellero, não está fazendo tratamento e nem tomando os medicamentos.
A agressividade deixou professores e alunos com medo. E, conforme o próprio diretor Mellero admitiu, “ficamos psicologicamente abalados para dar uma aula”. Situação que exige uma urgente ação dos organismos, antes que algo ainda de maior gravidade aconteça.
LEI DIFICULTA AÇÃO. Tanto o delegado Tiago Soares como o Tenente Renato, da 2ª Cia da Policia Militar de Goioerê, afirmaram que a Lei limita as ações das polícias, mas que situação como a ocorrida na segunda-feira, não pode acontecer. “Vamos ter que fazer um enfrentamento nas escolas com palestras para tentar coibir essa violência” – destacou o delegado. Por sua vez, o Tenente Renato não descarta um trabalho mais intenso de patrulhamento no entorno das escolas e um apoio maior no trabalho da Patrulha Escolar.
COBRAM SOLUÇÃO
Esta não foi a primeira vez que o aluno se envolveu com agressões na escola. Ele veio para o Ribeiro de Campos, transferido do Colégio da Vila Guaíra, onde promoveu desacato e agressão a professores e funcionários, chegando ao ponto de atirar cadeiras no professor Adenildo de Brito, do Núcleo Regional de Educação.
Na oportunidade, além do boletim registrado na Delegacia foi informado ao Ministério Público. Para tentar resolver o problema, o menor foi transferido para o Colégio Ribeiro de Campos.
Para os professores, o menor demonstrou não estar em condições de conviver com outros alunos, colocando em risco alunos e professores, que cobram das autoridades uma solução, e não uma transferência de problema de uma escola para outra, como ocorreu no início do mês de março deste ano quando ele foi transferido do Colégio da Vila Guaíra.
“Esses menores deveriam ter acompanhamento psicológico e social, já que não podem conviver com os demais alunos. São menores com envolvimento com a criminalidade” – é a opinião de um profissional endossada por todos que estão sendo obrigados a conviver com uma violência que cresce a cada dia dentro das escolas de Goioerê.

Cena que está se tornando comum, o soldado Silva, da
Patrulha Escolar e o professor Adenildo do NRE com
diretor Valdemir Mellero e a professora Vera Favini
na Delegacia registrando o auto de infração da
violência registrada segunda-feira

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