O Prefeito Betinho Lima esteve em Maringá na tarde desta quinta-feira, 5, onde foi conhecer a Colônia Penal daquele município, para buscar mais informações a respeito do projeto ressocialização de detentos que prestam serviços para a Prefeitura de Maringá em troca de redução da pena.
Betinho foi recebido pelo prefeito de Maringá Ulisses e pelos diretores da Colônia. O prefeito explanou sobre o convênio que o Departamento Penal do Paraná DEPEN está celebrando com o Município de Goioerê, onde a Prefeitura estará utilizando mão de obra de apenados em diversos serviços na cidade.
Clique aqui e receba as notícias de Goioerê e região em primeira mão
O prefeito estava acompanhado do secretário de Administração, Gerson de Brito e do chefe de Gabinete, Márcio Bonesi, que conheceram os projetos de ressocialização de detentos implantados naquela unidade prisional e participaram da inauguração de uma unidade de fabricação de artefatos de cimento, que funciona como uma oficina de aprendizagem para os detentos. A Colônia Penal de Marinpá conta com diversas oficinas que têm a função da ressocialização dos detentos e na relação de empregabilidade dando formação escolar e profissional aos presos.
Veja mais
Os apenados vão trabalhar produzindo e cuidando de mudas de árvores
Em parceria com o Departamento Penitenciário do Estado do Paraná, a Prefeitura de Maringá e a Secretaria de Limpeza Urbana lançarão, às 15 horas de quinta-feira (05) o projeto Plantando o Futuro, ação que promoverá a produção de mudas de árvores e flores por meio do trabalho de pessoas privadas de liberdade da Colônia Penal de Maringá (Estrada Velha p/ Paiçandu, 2812 – Gleba Ribeirão Colombo).
CLIQUE AQUI E RECEBA AS NOTÍCIAS EM PRIMEIRA MÃO
Os apenados vão trabalhar produzindo e cuidando de mudas de árvores, que serão plantadas na cidade, e de flores, que serão direcionadas às 38 hortas comunitárias criadas pelo município.
A ideia do projeto é assegurar o direito à inserção no mundo do trabalho como forma de garantir o disposto na Lei de Execução Penal, por meio de projetos que tenham caráter educativo e produtivo, oportunizando atividade profissional e geração de renda.
De acordo com o diretor da Colônia Penal, Osvaldo Messias, dez detentos foram selecionados para atuar no projeto. “É uma ação diferenciada, pois proporciona trabalho e renda para os apenados”. Ele complementa que os participantes terão reduzidas suas penas, conforme regras determinadas pelo Código de Processo Penal e Departamento Penitenciário do Estado do Paraná.
Fonte: O Bendito.