Na última semana a Polícia Civil de Goioerê juntamente com o Conselho Tutelar esteve envolvido com a denúncia de um elemento que vinha mantendo relação com a própria filha, hoje com 16 anos. Fato que acontece desde que a menina tinha 7 anos, quando foi estuprada, e até hoje sob ameaça, mantinha relação com o pai.
O elemento que trabalha de guarda em um órgão público da cidade foi preso na quinta-feira depois que o Conselho Tutelar informou a situação ao Delegado de Polícia, Dr. Thiago, que depois de confirmar a denúncia de que a jovem teria sido estuprada aos 7, e que o pai continuava a manter relação com filha, relatou ao judiciário que decretou a prisão do elemento.
Foi foi através de um amigo da jovem que a denúncia veio a tona, após descobrir que o celular da jovem permanecia o tempo todo em viva-voz com o pai monitorando a filha 24 horas para saber o que ela falava ao celular, temendo que a filha pudesse revelar a alguém o drama que vivia.
E depois de tanta insistência para saber o porque daquela situação, que finalmente, a jovem teve coragem de revelar ao amigo que o pai a monitorava pelo celular para saber tudo o que ela falava para que não revelasse a ninguém que era obrigada a manter relação com o próprio pai.
A situação chegou ao Conselho Tutelar que por sua vez, após tomar conhecimento situação comunicou o fato ao Delegado de Polícia, Thiago Soares e ao Judiciário que determinou a prisão do elemento que ocorreu na quinta-feira, 6.
Como a mãe da jovem estuda à noite, era o período da noite que o pai aproveitava para abusar da filha. Segundo informações a jovem teria inclusive filmado, através de celular, uma das investidas do pai.
As ameaças sofridas pela jovem para que não revelasse nada a ninguém, se confirmaram no dia da prisão do elemento que teria feita graves ameaças à família.
Como o caso está sob segredo de justiça, a Tribuna se omite em revelar as identidades dos envolvidos assim como o local da residência e a escola onde a jovem estuda. Mais informações na edição impressa.