Com produtividades históricas em algumas Unidades, e quedas produtivas em outras devido interferências climáticas, principalmente nas regiões de Goioerê, Brasilândia do Sul e Formosa do Oeste, a colheita do milho segunda safra já chega a 50% da área cultivada. O período de semeadura, que em muitas áreas teve início na primeira quinzena de janeiro, possibilitou adiantamento na colheita que segue em ritmo acelerado na área de atuação da Copacol na região oeste.
Quem apostou na cultura do milho nesta safra foram os irmãos Roque e Clarindo Maculam, de Jotaesse. Em uma área de 65 alqueires, eles estão colhendo boas médias produtivas. “Com uma variedade chegamos a colher 380 sacas, com outra um pouco menos, mas no geral estamos colhendo uma média de 350 sacas por alqueire, o que consideramos muito boa, mas poderia ser anda maior se não fosse a estiagem no início do ciclo. Mesmo assim estamos contentes com o resultado”, destaca Roque, que além da sociedade com irmão, conta com a ajuda dos filhos Rodrigo e Rafael nos trabalhos da fazenda.
Outro fator que culminou no bom resultado, segundo ele, são as informações repassadas pela Cooperativa, que tem no CPA (Centro de Pesquisa Agrícola) uma importante fonte de informação e tecnologia, as quais ajudam nas tomadas de decisão para a escolha dos melhores materiais. Os resultados estão sendo observados a campo, com boas produtividades.
PRODUTIVIDADE. Diferente dos irmãos Maculam, Onivaldo Pomini, cooperado de Assis Chateubriand, está colhendo uma média de 200 sacas por alqueire. A lavoura foi castigada pela falta de chuva durante o ciclo no campo, o que provocou queda na produtividade, mas mesmo assim está contente com o resultado. “Sempre que colhemos a soja entramos com o milho, e nesta safra tivemos um bom arranque da lavoura, porém veio um longo período de estiagem e prejudicou o desenvolvimento, pensei até que não fossemos colher nada, mas agora que estamos com as máquinas no campo, estamos observando um grande resultado, considerando as interferências do clima”, destaca Onivaldo que cultiva uma área de 75 alqueires.
COOPERAÇÃO. Outra situação relatada por Onivaldo, que o deixa animado, é o fato de ter a Copacol bem próxima. “Antes tinha que transportar a produção até Jesuítas, agora temos a Cooperativa aqui do nosso lado, não só para entregar a produção, mas para nos assistir no dia a dia”. Ele destaca a assistência técnica como fonte de informação e orientação para obtenção dos resultados. “Já entregava produção na Copacol, porque vejo nela muita segurança e garantia, é uma Cooperativa séria, sempre preocupada com o seu cooperado. Agora com ela aqui ao nosso lado fico mais tranquilo para escolher e no momento ideal fixar minha produção”, comemora o produtor.