Com tradição no tênis de mesa, Goioerê conquistou pódio em seis provas da modalidade na fase regional do 66º Jogos Escolares do Paraná, que está sendo realizada em Rancho Alegre D’Oeste. Com a delegação composta pelos colégios estaduais Polivalente e Antonio Lacerda Braga, Instituto Federal do Paraná e Colégio Novo Mundo, levaram na bagagem 14 medalhas – seis de ouro, cinco de prata e três de bronze.
Garantiram vaga na fase macrorregional, de 25 a 30 de junho, em Astorga, pela categoria 12 a 14 anos, as duplas Gabriel Maeda/Henri Sakata e Kayque Barros/Vinicius Teixeira; e no individual Henri Sakata, Gabriel Maeda, além de Yasmin Moraes, do Colégio Estadual do Campo Bandeirantes D’Oeste, de Quarto Centenário, única classificada à macro que não integra a delegação goioerense.
Enquanto na categoria 15 a 17 anos, avançaram as duplas João Barbosa/Hernan Komori, Lucas Yonemitsu/Kauan Dias e Larissa Silva/Beatriz Komori; ao passo que no individual vão à macro Mateus Oichi, Witor Eliziario, Larissa Silva e Beatriz Komori. A classificação completa você confere aqui.
Esses resultados expressivos se devem ao trabalho realizado em parceira com os professores escolares e o professor Mario Ronei Bento, por meio do Projeto TTPong. Visando rendimento esportivo, Mario trabalha com diversas modalidades, sendo o tênis de mesa uma delas. “Nos Jogos Escolares representamos algumas escolas – Lacerda Braga e o Instituto Federal, mas também tenho atletas que treinam comigo nos colégios Polivalente e Novo Mundo. Na Academia Águas Claras realizo um trabalho personalidade com cada atleta, fomentando a modalidade com a intenção de estar descobrindo talentos e projetando atletas para a sociedade e para o futuro”, destacou Mario Ronei.
Além das aulas particulares, o profissional também realiza um trabalho voluntário nos estabelecimentos de ensino de Goioerê, entre os quais o Instituto Federal do Paraná, iniciado há dois meses. Na fase regional, a instituição faturou seis medalhas e quatro vagas à próxima fase da competição. “O tênis de mesa, além de ser um esporte altamente competitivo, é muito disciplinar por trabalhar o cognitivo, a coordenação motora e o psicossocial dos atletas. É uma modalidade que talvez pareça ping pong para alguns, mas não é, é um esporte que é muito difícil de ser trabalhado, mais o resultado já está acontecendo. Ano passado chegamos à fase final, esse ano fizemos duas finais da fase regional, classificando à macro, isso mostra o esforço e o empenho dos atletas do Instituto Federal”, frisou Mario.