Ronaldinho Gaúcho deve passar mais um tempo em prisão domiciliar no Paraguai. Na última sexta-feira, a Quarta Câmara do Tribunal de Recursos rejeitou o pedido feito pela defesa do craque e de seu irmão Assis, fazendo com que ambos permaneçam reclusos no hotel sob a acusação de terem utilizado documentos falsos para entrarem no país de forma ilegal.
Segundo a Agência EFE, a prescrição torna definitiva a decisão tomada pelo juiz penal de garantias Mirko Valinotti, no começo de março. Na ocasião, o magistrado negou o pedido solicitado pelo Ministério Público para que Ronaldinho e Assis recebessem o benefício de não serem processados por terem colaborado com as investigações. Em abril, a defesa da dupla conseguiu reverter a prisão para regime domiciliar após passarem 32 dias em Assunção, capital paraguaia.
Ronaldinho e seu irmão foram presos no dia 6 de março deste ano pelo porte de identidades e passaportes adulterados. No início, os dois ficaram uma noite em uma cela da polícia nacional e posteriormente foram transferidos para um presídio local.