Para poder abrigar as cerca de 100 detentas que estão sendo transferidas para a Cadeia Feminina de Goioerê, diversas melhorias já foram realizadas e outras serão realizadas no interior da cadeia para acomodar as presas. A ala lateral, junto ao Ciretran, já foi reformada ganhou novas pinturas, novo piso, colchões e roupas de cama. Um trabalho realizado pelos próprios detentos através do Chefe da equipe do DEPEN de Goioerê, Fábio Deleotério que faz questão de citar o apoio recebido de diversos setores para o trabalho de adequação do interior da cadeia para que pudesse ser remodelada para receber as cerca de 100 presas que serão alojadas na Cadeia Pública de Goioerê.
De acordo com Fábio Deleotério, tão logo todos os presos sejam removidos, será o que deve ocorrer ainda hoje, 28, iniciado o trabalho de reforma da ala direita do presídio, além de outras melhorias para abrigar todas as detentas que estão sendo transferidas para a carceragem da cadeia de Goioerê que a partir de agora passa a ser Cadeia Pública Feminina de Goioerê, cujas primeiras 51 detentas estão sendo alojadas nesta quarta. São 29 mulheres da cadeia de Umuarama, e, 22 da cadeia de Cianorte.
PROJETO DE RESSOCIALIZAÇÃO. Antes mesmo das presas serem transferidas para a carceragem de Goioerê, o delegado Dr. Hélio Nunes e o Chefe do Depen de Goioerê, Fábio Deleotério estão articulando com a Administração Municipal a implantação de projetos que vaão possibilitar a ressocialização das detentas. Entre elas, sala de estudo, ensino profissionalizante e enfermaria, trabalhos manuais e outras atividades.
O objetivo conforme a vereadora e escrivã de Polícia, Luci Alvino, é oferecer condições para que as detentas possam ser ressocializar, e, quando cumprirem as penas e voltar para a sociedade. “Como bem diz o ditado popular: mente vazia é oficina do diabo” – afirma a vereadora que defende um projeto de ressocialização para as detentas.