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Notícias / Polícia Suposto abuso que vem sendo investigado teria ocorrido nos últimos três meses

quinta-feira, 10 setembro de 2020.

“Tinha medo do meu filho sair sozinho na rua. Mas não sabia que o perigo estava lá dentro”. É o relato da mãe de menino de 11 anos, cujo caso de abuso está sendo investigado pela polícia de Goioerê

Depois que a Tribuna divulgou o caso do empresário que está sendo investigado em Goioerê por pedofilia, os pais do menino de 11 anos procuraram a redação da Tribuna para relatar o que realmente ocorreu com o filho e clamar por justiça. A preocupação dos pais é que o caso  fique impune.

A denúncia dos pais ocorreu há cerca de três semanas, depois que o filho confidenciou à irmã o que estava acontecendo com ele. Foi preciso a ajuda de uma psicóloga para que a família conseguisse tomar a decisão de denunciar o empresário.

A mãe contou que seu filho é aluno do estabelecimento, cujo proprietário está sendo investigado por abuso, desde os 6 anos, onde sempre foi muito bem tratado e a família tinha total confiança no acusado. No entanto, nos últimos tempos o filho começou a faltar às aulas. O que para a mãe era apenas preguiça.

Segundo ela, o filho relatou que a situação de abuso começou entre os meses de junho e julho, onde neste período teria sido abusado cinco vezes. Segundo o garoto, o empresário pedófilo dizia que aquilo era para seu auto conhecimento.

APELO. Os pais querem justiça e fazem um apelo para outros pais que perceberem que os filhos estão tento atitudes diferentes, para que busquem ajuda e tentem entender se a criança também não passou por abuso.

“Procurem um psicólogo ou o Conselho Tutelar e confiem porque eles são sigilosos e como estão me ajudando, podem ajudar outras famílias. Não podemos ter medo e outras crianças não precisam sofrer o que meu filho está sofrendo e que seus pais não sintam a dor que estou sentindo” – afirma a mãe do garoto de 11 anos.

TENTA INOCENTAR. Em contato com a Tribuna, o advogado do acusado Gustavo Ferreira Dias, afirma que seu cliente não praticou o abuso que lhe está sendo imposto, e que não existem provas que comprovem tal ato. Segundo o advogado, o computador apreendido não continha nenhuma prova.

TRIBUNA TEVE ACESSO. No entanto, o celular do menino, que está de posse da justiça, monstra que o acusado, nos últimos meses sempre chamava o garoto para conversar, com frases e figuras que não condizem com uma relação profissional.

A Tribuna teve acesso as conversas, motivo pelo qual deu espaço para que os pais fizessem o desabafo, além de pedir para que outros pais que estejam preocupados  que os filhos possam ter sido abusados, para que façam a denúncia.

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