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Notícias / Geral Tiago Félix dos Santos Porfírio, de 23 anos, é o mais jovem professor de ensino superior no Brasil

terça-feira, 15 junho de 2021.

Tiago tem 23 anos e concluiu o Ensino Fundamental II e o Ensino Médio no Colégio Estadual Maestro Andréa Nuzzi, em Cambé. Ele acredita que a educação é o melhor caminho para o desenvolvimento e a mudança de vida

Tiago Félix dos Santos Porfírio, de 23 anos, é o mais jovem professor de ensino superior no Brasil segundo o RankBrasil, entidade que registra recordes brasileiros. Nascido em 1998, Tiago é paranaense e concluiu o Ensino Fundamental II e o Ensino Médio no Colégio Estadual Maestro Andréa Nuzzi, em Cambé, na região metropolitana de Londrina.

Hoje, ele é professor na Faculdade Catuaí, no mesmo município, onde ministra disciplinas em cursos nas áreas de finanças, marketing e empreendedorismo. Foi nela, também, onde ele se formou bacharel em Administração e tecnólogo em Gestão Comercial.

“Desde o Ensino Médio, eu já tinha predisposição à docência. Fui monitor de sala, auxiliava os professores, organizava grupos de estudos e sempre me envolvi muito nos projetos”, conta Tiago. O colégio se localiza na mesma quadra da faculdade onde ele, agora, trabalha. Os professores, lembra-se, costumavam apontar para a instituição de Ensino Superior e incentivar os estudantes a prosseguirem sua caminhada acadêmica.

“Hoje, vocês estão aqui. Amanhã, estarão lá”, diziam. Desde a graduação, Tiago permanece em contato com a comunidade escolar, participando de semanas de projetos e ministrando palestras para os estudantes.

PROJETOS. Sua trajetória como professor já ganhava forma nos dias de acadêmico. Logo que entrou na faculdade, iniciou projetos de extensão de ensino e criou um projeto de empresa júnior: um laboratório de atendimento à comunidade externa, para trazer soluções voltadas à área empresarial, principalmente administração, gestão comercial e gestão de recursos humanos.

Quando a empresa júnior foi fundada, Tiago e alguns de seus colegas passaram a dar algumas aulas e consultorias na faculdade. Ele foi, então, convidado pelo diretor da instituição para participar do processo seletivo para docentes, no qual foi aprovado, e começou seu trabalho como professor na faculdade aos 21 anos, em janeiro de 2020.

Logo após a contratação, a coordenação da faculdade suspeitou que Tiago fosse o docente mais jovem a dar aulas para o Ensino Superior. A entidade RankBrasil, então, confirmou: o mais jovem, até então, tinha 23 anos.

“Acho que dificilmente vou perder meu posto tão cedo”, brinca Tiago. “Pois é necessário ter algumas qualificações para ser professor em faculdades e universidades. Eu já concluí três cursos de pós-graduação e estou cursando mestrado em Administração, que devo terminar em agosto de 2022”, conta.

Além de professor e mestrando, Tiago é, ainda, gestor de projetos em uma empresa de consultoria em Londrina.

MELHOR CAMINHO. “Desde muito cedo, uma das certezas que construí para a minha vida foi de que a educação é o melhor caminho para o desenvolvimento, o crescimento e a mudança de vida”, afirma. “Saber que sou o professor universitário mais jovem do Brasil vem como uma celebração muito grande, uma confirmação de que aquele pensamento estava correto”.

“Me sinto honrado em conseguir transmitir todo o conhecimento que adquiri ao longo da minha trajetória acadêmica para outras pessoas. De certa forma, utilizo isso para inspirar meus colegas, alunos e todos aqueles que, assim como eu, acreditam que o caminho da educação é o mais transformador”, completa.

UNIVERSIDADES ESTADUAIS. Entre os profissionais das sete universidades estaduais do Paraná, Evelise Slewinski, de 29 anos, é a professora efetiva mais jovem. Ela trabalha desde 2019 no campus de Apucarana da Unespar.

Já Alan Marlos de Mattos é o colaborador temporário mais jovem das universidades estaduais, aos 23 anos. Ele trabalha desde novembro de 2020 no Campus Santa Cruz da Unicentro (Universidade Estadual do Centro Oeste), em Guarapuava, como intérprete de Libras no curso de graduação em Artes, no mestrado em Educação e em uma disciplina do mestrado em Letras, em que há acadêmicos surdos.

Alan fez um processo seletivo, passando pela avaliação de uma banca que analisou sua fluência e competência tradutória em português e em Libras. “Gosto muito da minha profissão. É um desafio trabalhar com interpretação no Ensino Superior, após experiência no Ensino Médio e Fundamental, área em que trabalhava anteriormente”, conta.

 

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