Rodrigo negou autoria do brutal crime
Rodrigo Chaves, acusado de barbáro crime praticado contra a ex-sogra Lucélya de Souza Chagas, na época com 43 anos de idade, foi ocorrido quinta-feira pelo juiz criminal da Comarca de Goioerê, Dr Christian Palharine Martins, e pela Promotoria de Justiça.
A oitiva foi por videoconferência, uma vez que Rodrigo se encontra preso na cadeia pública de Campo Mourão, na presença de seu advogado.
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NEGOU. Ao ser questionado pelo juiz, Christian, Rodrigo, taxativamente engou a autoria do crime cometido na madrugada do dia 1º de janeiro desse ano na chácara onde morava Lucélya, anexa a antiga sede da Associação Coagel.
Após matar a ex-sogra com diversos tiros, Rodrigo retirou o corpo da casa da vítima que foi jogado em uma represa nos fundos da chácara.
Na negativa da autoria, Rodrigo afirmou que na noite do crime estava em companhia de uma pessoa, que ele fez questão de preservar a identidade. Rodrigo afirmou que há cerca de 4 dias não tinha contato com a ex-sogra.
FUGA. Rodrigo disse em seu depoimento que fugiu pois, segundo ele estaria sendo acusado do crime e ameaçado.
Depois de se esconder alguns dias em local ignorado em Goioerê, Rodrigo fugiu do pais e foi para Portugal. Ele não disse quem colaborou em seu plano de fuga.
PRESO EM PORTUGAL. Rodrigo permaneceu em Portugal até o início de abril desse ano, quando foi preso na cidade portuguesa de Leiria dias depois, Rodrigo foi extraditado para o Brasil onde está preso na cadeia de Campo Mourão, a disposição da Justiça da Comarca de Goioerê e prestou o seu primeiro depoimento à cerca da violento crime que praticou contra a sua ex-sogra, Lucélya de Souza Chagas.
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