Advogados mantiveram contatos na Delegacia; Rodrigo estaria recebendo ajuda para se manter escondido
A expectativa de que o principal suspeito do assassinato crime que vitimou Lucélya Souza Chagas – sua ex-sogra -, Rodrigo Chaves pudesse se apresentar na Delegacia de Polícia de Goioerê, no dia de ontem, sexta, ou mesmo em outra cidade, não aconteceu.
De acordo com informações obtidas na Delegacia de Polícia de Goioerê, até o final da tarde desta sexta-feira, alguns advogados haviam estado na Delegacia obtendo informações sobre o inquérito instaurado para apurar as causas do violento crime (o primeiro do ano de 2020), que tem como autor Rodrigo Chaves que, não só pelo fato de seu desaparecimento, mas também por amigos e familiares que Rodrigo, teria falado sobre o crime que ocorreu na madrugada do dia 1º na Chácara Água Bela ao lado da antiga Associação Coagel, onde Lucélya morava com o filho que trabalhava na chácara que pertence ao ex-vereador Juarez Paulo da Silva.
No momento do crime Lucélya se encontrava sozinha no local, quando por volta das 2 horas da madrugada, Rodrigo teria chegado na casa da ex-sogra de onde teria feito contato com a ex-esposa (filha de Lucélya), que foi morta com dois tiros e teve o corpo arrastado até uma pequena represa vizinha onde foi encontrado na manhã do dia 1º de janeiro. Lucélya estava com um saco plástico amarrado na cabeça.
PARADEIRO. Até o momento não existe informações do paradeiro de Rodrigo que estaria escondido na região de Goioerê.
A polícia suspeita de que Rodrigo estaria recebendo apoio de pessoas de sua confiança, uma vez que vem mantendo frequentes contatos via celular.
É grande a expectativa de que Rodrigo possa se apresentar nas próximas horas e relatar detalhes que levou a comer o violento crime.
Veja também:
Corpo de mulher assassinada pelo ex-genro foi sepultado na manhã de hoje